Marcador de Livros: A Secretária de Sidónio Pais

04-10-2020
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Título: A Secretária de Sidónio Pais Autor: Rita Ferro
N.º de Páginas: 89

Sinopse:
Durante quatro anos,
entre 1912 e 1916, Sidónio Paes desempenhou o cargo de ministro
plenipotenciário em Berlim. É lá que assiste ao início da I Guerra
Mundial e, dois anos depois, à entrada de Portugal na hecatombe. Para o
secretariar, leva consigo uma minhota virgem, bela e letrada, filha de
um amigo da mocidade. Embora inspirada em factos e personagens históricos, esta é uma obra de ficção.

A minha opinião: 
Quando Sidónio Pais é nomeado para o cargo de ministro plenipotenciário de Portugal, uma espécie de embaixador, em Berlim, a 17 de Agosto de 1912 surge a oportunidade de levar uma minhota, filha de um amigo seu, com o intuito de ser sua secretária. E é sobre esta secretária, letrada, virgem como se queria numa menina de família, oriunda de uma família humilde, que trata este livro de Rita Ferro, inserido na colecção da revista Sábado sobre a Primeira Guerra Mundial. A autora faz um retrato leve da Grande Guerra, centrando-se mais na vivência de Alcídia Maria como residente de Berlim, embora o seu papel de secretariado também seja relegado para segundo plano. Apesar da primeira recusa, sobretudo por parte do pai em viajar para Berlim, o que se compreende na época retratada, a jovem lá acompanha Sidónio e, posteriormente a amante deste, para o seu cargo na embaixada, que se estenderá até 1916. Alcídia transforma-se numa jovem vivida, apaixonada, da moda, mudando completamente. A jovem virgem que saíra de Portugal, regressava uma mulher. A Secretrária de Sidónio Pais é uma história de amor entre Alcídia e um jovem que irá combater na frente de guerra, terminando de uma forma trágica... Leve, pequeno mas com uma história envolvente este é um livro que se lê num ápice.

Título: A Secretária de Sidónio Pais Autor: Rita Ferro
N.º de Páginas: 89

Sinopse:
Durante quatro anos,
entre 1912 e 1916, Sidónio Paes desempenhou o cargo de ministro
plenipotenciário em Berlim. É lá que assiste ao início da I Guerra
Mundial e, dois anos depois, à entrada de Portugal na hecatombe. Para o
secretariar, leva consigo uma minhota virgem, bela e letrada, filha de
um amigo da mocidade. Embora inspirada em factos e personagens históricos, esta é uma obra de ficção.

A minha opinião: 
Quando Sidónio Pais é nomeado para o cargo de ministro plenipotenciário de Portugal, uma espécie de embaixador, em Berlim, a 17 de Agosto de 1912 surge a oportunidade de levar uma minhota, filha de um amigo seu, com o intuito de ser sua secretária. E é sobre esta secretária, letrada, virgem como se queria numa menina de família, oriunda de uma família humilde, que trata este livro de Rita Ferro, inserido na colecção da revista Sábado sobre a Primeira Guerra Mundial. A autora faz um retrato leve da Grande Guerra, centrando-se mais na vivência de Alcídia Maria como residente de Berlim, embora o seu papel de secretariado também seja relegado para segundo plano. Apesar da primeira recusa, sobretudo por parte do pai em viajar para Berlim, o que se compreende na época retratada, a jovem lá acompanha Sidónio e, posteriormente a amante deste, para o seu cargo na embaixada, que se estenderá até 1916. Alcídia transforma-se numa jovem vivida, apaixonada, da moda, mudando completamente. A jovem virgem que saíra de Portugal, regressava uma mulher. A Secretrária de Sidónio Pais é uma história de amor entre Alcídia e um jovem que irá combater na frente de guerra, terminando de uma forma trágica... Leve, pequeno mas com uma história envolvente este é um livro que se lê num ápice.

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