Temas Problema 10º ano

15-12-2019
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Religião
            A grande maioria das pessoas vê na religião um porto de abrigo e de explicações sobre questões tais como o fim da vida (é mais fácil quando perdemos um ente querido pensarmos que ele foi para um “lugar melhor” pois isso alivia a dor e as saudades que sentimos).
            O ser humano refugia-se em crenças, tradições, festividades que traduzem, de modo mais universal, como entende e se relaciona com o transcendente.
            Desde que existe o Homem, existe também uma necessidade de entender o inexplicável e de lhe atribuir uma lógica. Na Antiguidade, por exemplo, os fenómenos naturais como cheias, sismos, trovoadas e a morte eram vistos como fenómenos impressionantes e como ainda não havia capacidade de os explicar devida e cientificamente, o ser humano atribuiu-os a forças omnipotentes, daí acreditar no divino.
            Sendo uma experiência subjectiva e invisível, falamos de fé como  a relação com o transcendente, o absoluto, o sagrado – é uma ligação com um deus e a sua doutrina.
            Cada religião tem os seus ideais, os seus hábitos e crenças, em suma, os seus valores. Mas não é isso que torna uma doutrina pior ou melhor relativamente a outra – são apenas diferentes e podem ser influenciadas pela época histórica, situação geográfica, desenvolvimento de cada sociedade, etc. No entanto, essas diferenças geram graves crises religiosas desde o inicio dos tempos,  porque os diferentes grupos não aceitam essas desigualdades e querem impor as suas ideias acima das outras.
 A religião de cada um pode tornar-se a sua filosofia de vida, um sistema de suporte de valores morais, de comunicação e de integração institucional e social.

Joana Santos; 10ºE nº10


Religião
            A grande maioria das pessoas vê na religião um porto de abrigo e de explicações sobre questões tais como o fim da vida (é mais fácil quando perdemos um ente querido pensarmos que ele foi para um “lugar melhor” pois isso alivia a dor e as saudades que sentimos).
            O ser humano refugia-se em crenças, tradições, festividades que traduzem, de modo mais universal, como entende e se relaciona com o transcendente.
            Desde que existe o Homem, existe também uma necessidade de entender o inexplicável e de lhe atribuir uma lógica. Na Antiguidade, por exemplo, os fenómenos naturais como cheias, sismos, trovoadas e a morte eram vistos como fenómenos impressionantes e como ainda não havia capacidade de os explicar devida e cientificamente, o ser humano atribuiu-os a forças omnipotentes, daí acreditar no divino.
            Sendo uma experiência subjectiva e invisível, falamos de fé como  a relação com o transcendente, o absoluto, o sagrado – é uma ligação com um deus e a sua doutrina.
            Cada religião tem os seus ideais, os seus hábitos e crenças, em suma, os seus valores. Mas não é isso que torna uma doutrina pior ou melhor relativamente a outra – são apenas diferentes e podem ser influenciadas pela época histórica, situação geográfica, desenvolvimento de cada sociedade, etc. No entanto, essas diferenças geram graves crises religiosas desde o inicio dos tempos,  porque os diferentes grupos não aceitam essas desigualdades e querem impor as suas ideias acima das outras.
 A religião de cada um pode tornar-se a sua filosofia de vida, um sistema de suporte de valores morais, de comunicação e de integração institucional e social.

Joana Santos; 10ºE nº10

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