FOICEBOOK

21-06-2020
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Nota  de Guilherme Fonseca Statter a propósito do texto aqui publicado com o título  de TraFulhas:

«Devo dizer que em muitos dos artigos/comentários (aqueles a que tive acesso) a propósito do sr. Subir Lall há um grande (parece-me...) mal entendido relativamente à postura do FMI e ao que disse este ou aquele funcionário do dito cujo FMI sobre Portugal ou a Grécia.O FMI não é uma insitutição «monolítica» (ou «unanimista»...) em que todos papagueiam as mesmas receitas ou os mesmos relatórios...Como pagam muito bem aos seus múltiplos (e «altamente qualificados»... «quadros» (funcionários...) podem perfeitamente dar-se ao luxo de «dar alguma folga» (não é «rédoa solta»...) a quem tenha de vez em quando uns arrobos de independência intelectual e resolva escrever algo de dissonante... Dá à insitutição um certo verniz «ciêntífico» (do tipo académico «publish or perish»...), uma outra respeitabilidade (pois...) e uma eventual «maior credibilidade» às suas - por vezes aparentemente contraditórias - conclusões sobre os resultados das suas próprias receitas impostas aos países que caem na ratoeira de lhes «pedir ajuda»...É assim que se explica que haja uns técnicos do FMI a dizer umas coisas «bonitas» e haja uns dirigentes do FMI a querer impôr outras coisas «proto-criminoso-imbecis»...


Nota  de Guilherme Fonseca Statter a propósito do texto aqui publicado com o título  de TraFulhas:

«Devo dizer que em muitos dos artigos/comentários (aqueles a que tive acesso) a propósito do sr. Subir Lall há um grande (parece-me...) mal entendido relativamente à postura do FMI e ao que disse este ou aquele funcionário do dito cujo FMI sobre Portugal ou a Grécia.O FMI não é uma insitutição «monolítica» (ou «unanimista»...) em que todos papagueiam as mesmas receitas ou os mesmos relatórios...Como pagam muito bem aos seus múltiplos (e «altamente qualificados»... «quadros» (funcionários...) podem perfeitamente dar-se ao luxo de «dar alguma folga» (não é «rédoa solta»...) a quem tenha de vez em quando uns arrobos de independência intelectual e resolva escrever algo de dissonante... Dá à insitutição um certo verniz «ciêntífico» (do tipo académico «publish or perish»...), uma outra respeitabilidade (pois...) e uma eventual «maior credibilidade» às suas - por vezes aparentemente contraditórias - conclusões sobre os resultados das suas próprias receitas impostas aos países que caem na ratoeira de lhes «pedir ajuda»...É assim que se explica que haja uns técnicos do FMI a dizer umas coisas «bonitas» e haja uns dirigentes do FMI a querer impôr outras coisas «proto-criminoso-imbecis»...

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