Espanha e Andorra: Presidente da República no Ciclo de conversas “Camões dá que falar”

21-06-2020
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O Presidente Marcelo Rebelo de Sousa foi o convidado da sessão
especial do Ciclo de conversas “Camões dá que falar” que decorreu no
Auditório do Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, I. P., em
Lisboa, no dia 4 de março de 2020.


A sessão teve início com as palavras de boas-vindas do Presidente do Camões I.P., Luís Faro Ramos, a que se seguiu a intervenção do Presidente da República. Antes, à chegada, assinou o Livro de Honra, naquela que foi a primeira visita enquanto Chefe de Estado ao Instituto.

Estiveram presentes, entre outros, a Secretária de Estado dos
Negócios Estrangeiros e da Cooperação, Teresa Ribeiro, a Secretária de
Estado das Comunidades Portuguesas, Berta Nunes, e o Secretário de
Estado da Internacionalização, Eurico Brilhante Dias.

Estiveram também presentes alguns dos convidados de sessões
anteriores do “Camões dá que falar”: Manuel Alegre, Lídia Jorge, Pilar
del Río, Catarina Furtado e José Manuel Mendes.

Na sua intervenção o Chefe de Estado considerou que é cada vez mais
importante o ensino do português “nos confins do universo” e apontou
como desafio tornar a língua universal.

Referiu que “continua a ser importante a presença do ensino de
português nas escolas portuguesas em sociedades e em Estados-irmãos da
comunidade que fala português mas é cada vez mais importante o ensino do
português nos confins do universo, onde essa questão não se levantava
há 10, 20 ou 30 anos”, considerou.

Marcelo Rebelo de Sousa apontou como exemplo a importância do ensino
da língua portuguesa na China, na Rússia e em países da “África dita
francófona” e das “Américas de língua castelhana e inglesa”.

O Presidente da República sublinhou que aquele desígnio constitui uma
mudança que corresponde ao desafio de o país ser “uma plataforma de
culturas, civilizações, entre continentes”. Reconheceu contudo que “Isso
é um desafio muito complexo em termos de definição estratégica” face à
“parcimónia de meios”.

Marcelo Rebelo de Sousa disse que observou que o facto de o
Secretário-geral das Nações Unidas ser um português [António Guterres]
“mudou largamente não o essencial da política externa mas a intensidade
das solicitações na efetivação da política externa”. E isso acontece na
Defesa, na procura de soluções humanitárias, na mediação de conflitos e
no desenvolvimento económico, acrescentou.
Com a Lusa

https://www.instituto-camoes.pt/sobre/comunicacao/noticias/presidente-da-republica-no-ciclo-de-conversas-camoes-da-que-falar 

O Presidente Marcelo Rebelo de Sousa foi o convidado da sessão
especial do Ciclo de conversas “Camões dá que falar” que decorreu no
Auditório do Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, I. P., em
Lisboa, no dia 4 de março de 2020.


A sessão teve início com as palavras de boas-vindas do Presidente do Camões I.P., Luís Faro Ramos, a que se seguiu a intervenção do Presidente da República. Antes, à chegada, assinou o Livro de Honra, naquela que foi a primeira visita enquanto Chefe de Estado ao Instituto.

Estiveram presentes, entre outros, a Secretária de Estado dos
Negócios Estrangeiros e da Cooperação, Teresa Ribeiro, a Secretária de
Estado das Comunidades Portuguesas, Berta Nunes, e o Secretário de
Estado da Internacionalização, Eurico Brilhante Dias.

Estiveram também presentes alguns dos convidados de sessões
anteriores do “Camões dá que falar”: Manuel Alegre, Lídia Jorge, Pilar
del Río, Catarina Furtado e José Manuel Mendes.

Na sua intervenção o Chefe de Estado considerou que é cada vez mais
importante o ensino do português “nos confins do universo” e apontou
como desafio tornar a língua universal.

Referiu que “continua a ser importante a presença do ensino de
português nas escolas portuguesas em sociedades e em Estados-irmãos da
comunidade que fala português mas é cada vez mais importante o ensino do
português nos confins do universo, onde essa questão não se levantava
há 10, 20 ou 30 anos”, considerou.

Marcelo Rebelo de Sousa apontou como exemplo a importância do ensino
da língua portuguesa na China, na Rússia e em países da “África dita
francófona” e das “Américas de língua castelhana e inglesa”.

O Presidente da República sublinhou que aquele desígnio constitui uma
mudança que corresponde ao desafio de o país ser “uma plataforma de
culturas, civilizações, entre continentes”. Reconheceu contudo que “Isso
é um desafio muito complexo em termos de definição estratégica” face à
“parcimónia de meios”.

Marcelo Rebelo de Sousa disse que observou que o facto de o
Secretário-geral das Nações Unidas ser um português [António Guterres]
“mudou largamente não o essencial da política externa mas a intensidade
das solicitações na efetivação da política externa”. E isso acontece na
Defesa, na procura de soluções humanitárias, na mediação de conflitos e
no desenvolvimento económico, acrescentou.
Com a Lusa

https://www.instituto-camoes.pt/sobre/comunicacao/noticias/presidente-da-republica-no-ciclo-de-conversas-camoes-da-que-falar 

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