Beirute: capacetes azuis das Nações Unidas ficaram gravemente feridos, Guterres já enviou condolências ao povo libanês

05-08-2020
marcar artigo

InternacionalBeirute: capacetes azuis das Nações Unidas ficaram gravemente feridos, Guterres já enviou condolências ao povo libanês05:53O dia seguinte à tragédia em Beirute, LíbanoAZIZ TAHERUm dos navios da FINUL (UNIFIL, em inglês) foi atingido e o secretário-geral das Nações Unidas já desejou uma "rápida" recuperação ao pessoal ferido, assim como enviou condolências ao povo libanêsLusaUm número indeterminado de 'capacetes azuis' da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (FINUL) ficaram gravemente feridos nas duas explosões que sacudiram na terça-feira o porto de Beirute, capital do Líbano, e que terão morto mais de cem pessoas e ferido mais de 4.000, de acordo com um novo balanço da Cruz Vermelha. Um dos navios da FINUL (UNIFIL, em inglês) foi atingido e o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, já desejou uma "rápida" recuperação ao pessoal ferido. Para além disso, enviou "sentidas condolências" às vítimas, bem como ao Governo e povo do Líbano, pormetendo uma resposta ativa ao acidente.Ver TwitterA capital libanesa acordou esta quarta-feira em choque, abalada pelas explosões, com uma potência registada pelos sensores do Instituto Geofísico Americano como um terramoto de magnitude 3.3. No epicentro da explosão, que foi sentido no Chipre, a mais de 200 quilómetros de distância, a paisagem permanece apocalítica: contentores que parecem latas torcidas, carros queimados, ruas cobertas de papéis e detritos de edifícios de escritórios espalhados pelos rebentamentos. O Governo português indicou na terça-feira não ter indicações de que haja cidadãos nacionais entre as vítimas, disse à Lusa a secretária de Estado das Comunidades Portuguesas, Berta Nunes. Duas fortes explosões sucessivas sacudiram na terça-feira o porto de Beirute, semeando o pânico e produzindo um enorme cogumelo de fumo no céu da capital libanesa. As violentas explosões deverão ter tido origem em materiais explosivos confiscados e armazenados há vários anos no porto da capital libanesa. O primeiro-ministro libanês, Hassan Diab, revelou que cerca de 2.750 toneladas de nitrato de amónio estavam armazenadas no depósito do porto de Beirute que explodiu, causando dezenas de mortos e milhares de feridos. "É inadmissível que um carregamento de nitrato de amónio, estimado em 2.750 toneladas, estivesse há seis anos num armazém, sem medidas de precaução. É inaceitável e não podemos calar-nos sobre esta questão", disse o primeiro-ministro na terça-feira, durante a reunião do Conselho Superior de Defesa. O nitrato de amónio é um fertilizante químico e um componente de explosivos.ÚltimasNova linha de crédito de €1000 milhões exclui empresas sediadas em offshores. Há mais novas regrasHá 15 minutosDiogo CavaleiroPedro Sánchez quer travar veleidades republicanas encorajadas pelo exílio de Juan Carlos IHá 17 minutosAngel Luis de la CalleCGTP diz que dados do desemprego não refletem "o grande aumento" e pede medidasHá 21 minutosLusaTrabalhadores da DGAV criticam afirmações de Costa e lei que impede abate de animaisHá 28 minutosLusaMarcelo escusa-se a comentar inconstitucionalidade da quarentena imposta nos AçoresHá 30 minutosLusaIncêndios: Governo declara situação de alerta durante dois diasHá uma horaLusaEmpresa estatal chinesa investe €220 milhões na EDP e mantém-se como maior acionistaHá uma horaDiogo CavaleiroCovid-19. Uso obrigatório de máscara na Madeira divide constitucionalistasHá uma horaLusa10 notícias que marcaram o diaHá uma horaExpressoÚnica empresa portuguesa a produzir nitrato de amónio garante segurança16:52Lusa

InternacionalBeirute: capacetes azuis das Nações Unidas ficaram gravemente feridos, Guterres já enviou condolências ao povo libanês05:53O dia seguinte à tragédia em Beirute, LíbanoAZIZ TAHERUm dos navios da FINUL (UNIFIL, em inglês) foi atingido e o secretário-geral das Nações Unidas já desejou uma "rápida" recuperação ao pessoal ferido, assim como enviou condolências ao povo libanêsLusaUm número indeterminado de 'capacetes azuis' da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (FINUL) ficaram gravemente feridos nas duas explosões que sacudiram na terça-feira o porto de Beirute, capital do Líbano, e que terão morto mais de cem pessoas e ferido mais de 4.000, de acordo com um novo balanço da Cruz Vermelha. Um dos navios da FINUL (UNIFIL, em inglês) foi atingido e o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, já desejou uma "rápida" recuperação ao pessoal ferido. Para além disso, enviou "sentidas condolências" às vítimas, bem como ao Governo e povo do Líbano, pormetendo uma resposta ativa ao acidente.Ver TwitterA capital libanesa acordou esta quarta-feira em choque, abalada pelas explosões, com uma potência registada pelos sensores do Instituto Geofísico Americano como um terramoto de magnitude 3.3. No epicentro da explosão, que foi sentido no Chipre, a mais de 200 quilómetros de distância, a paisagem permanece apocalítica: contentores que parecem latas torcidas, carros queimados, ruas cobertas de papéis e detritos de edifícios de escritórios espalhados pelos rebentamentos. O Governo português indicou na terça-feira não ter indicações de que haja cidadãos nacionais entre as vítimas, disse à Lusa a secretária de Estado das Comunidades Portuguesas, Berta Nunes. Duas fortes explosões sucessivas sacudiram na terça-feira o porto de Beirute, semeando o pânico e produzindo um enorme cogumelo de fumo no céu da capital libanesa. As violentas explosões deverão ter tido origem em materiais explosivos confiscados e armazenados há vários anos no porto da capital libanesa. O primeiro-ministro libanês, Hassan Diab, revelou que cerca de 2.750 toneladas de nitrato de amónio estavam armazenadas no depósito do porto de Beirute que explodiu, causando dezenas de mortos e milhares de feridos. "É inadmissível que um carregamento de nitrato de amónio, estimado em 2.750 toneladas, estivesse há seis anos num armazém, sem medidas de precaução. É inaceitável e não podemos calar-nos sobre esta questão", disse o primeiro-ministro na terça-feira, durante a reunião do Conselho Superior de Defesa. O nitrato de amónio é um fertilizante químico e um componente de explosivos.ÚltimasNova linha de crédito de €1000 milhões exclui empresas sediadas em offshores. Há mais novas regrasHá 15 minutosDiogo CavaleiroPedro Sánchez quer travar veleidades republicanas encorajadas pelo exílio de Juan Carlos IHá 17 minutosAngel Luis de la CalleCGTP diz que dados do desemprego não refletem "o grande aumento" e pede medidasHá 21 minutosLusaTrabalhadores da DGAV criticam afirmações de Costa e lei que impede abate de animaisHá 28 minutosLusaMarcelo escusa-se a comentar inconstitucionalidade da quarentena imposta nos AçoresHá 30 minutosLusaIncêndios: Governo declara situação de alerta durante dois diasHá uma horaLusaEmpresa estatal chinesa investe €220 milhões na EDP e mantém-se como maior acionistaHá uma horaDiogo CavaleiroCovid-19. Uso obrigatório de máscara na Madeira divide constitucionalistasHá uma horaLusa10 notícias que marcaram o diaHá uma horaExpressoÚnica empresa portuguesa a produzir nitrato de amónio garante segurança16:52Lusa

marcar artigo