Explosão em Beirute. O caso dos portugueses que perderam a casa mas que se salvaram por não estarem lá

05-08-2020
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Um apartamento de portugueses ficou destruído na sequência da explosão no porto de Beirute, no Líbano, que provocou mais de 70 mortos e de 3000 feridos, além de enormes danos em várias zonas da capital. Ao Expresso, Berta Nunes, secretária de Estado das Comunidades Portuguesas, explica que ainda não sabe quantos cidadãos nacionais vivem naquela casa mas que à partida se trata de um casal que estava fora da cidade em férias.

Entretanto, os portugueses já foram informados do sucedido. Sem especificar onde estão estes cidadãos em causa, Berta Nunes refere apenas que não se encontram a passar férias em Portugal.

Atualmente há cerca de 50 portugueses a viver no Líbano, um número que, no entanto, pode ser superior, refere Berta Nunes, uma vez que nem todas as pessoas se registam no Consulado. Um dos mais recentes chegados ao país é José Cortez: o português de 26 anos foi para Beirute estudar, cidade à qual chegou há cerca de 24 horas, e contou ao Expresso, num depoimento na primeira pessoa, o que se passou desde a explosão na cidade.

Uma forte explosão foi sentida durante a tarde desta terça-feira em Beirute, junto ao porto. Até ao fecho deste texto estavam confirmadas pela autoridades de saúde libanesas pelo menos 73 mortos e 3.700 feridos - um deles, uma portuguesa que recebeu assistência médica e que já se encontra em casa. O mais provável, refere ainda o Governo do Líbano, é que a explosão tenha sido provocada pelo material altamente explosivo que se encontrava guardado há vários anos num armazém.

Um apartamento de portugueses ficou destruído na sequência da explosão no porto de Beirute, no Líbano, que provocou mais de 70 mortos e de 3000 feridos, além de enormes danos em várias zonas da capital. Ao Expresso, Berta Nunes, secretária de Estado das Comunidades Portuguesas, explica que ainda não sabe quantos cidadãos nacionais vivem naquela casa mas que à partida se trata de um casal que estava fora da cidade em férias.

Entretanto, os portugueses já foram informados do sucedido. Sem especificar onde estão estes cidadãos em causa, Berta Nunes refere apenas que não se encontram a passar férias em Portugal.

Atualmente há cerca de 50 portugueses a viver no Líbano, um número que, no entanto, pode ser superior, refere Berta Nunes, uma vez que nem todas as pessoas se registam no Consulado. Um dos mais recentes chegados ao país é José Cortez: o português de 26 anos foi para Beirute estudar, cidade à qual chegou há cerca de 24 horas, e contou ao Expresso, num depoimento na primeira pessoa, o que se passou desde a explosão na cidade.

Uma forte explosão foi sentida durante a tarde desta terça-feira em Beirute, junto ao porto. Até ao fecho deste texto estavam confirmadas pela autoridades de saúde libanesas pelo menos 73 mortos e 3.700 feridos - um deles, uma portuguesa que recebeu assistência médica e que já se encontra em casa. O mais provável, refere ainda o Governo do Líbano, é que a explosão tenha sido provocada pelo material altamente explosivo que se encontrava guardado há vários anos num armazém.

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