O economista Vitor Escária foi nomeado chefe de gabinete do primeiro-ministro, António Costa, substituindo no cargo Francisco André, que vai assumir funções na representação permanente de Portugal junto da OCDE.
Recorde-se que Escária chegou a ser formalmente acusado no caso das viagens do Euro 2016, conhecido como "Galpgate". Em maio de 2019, o Ministério Público pediu “a aplicação da pena acessória de proibição do exercício de função de titulares de cargos públicos, de funcionários públicos ou de agentes da administração” para Escária e outros sete arguidos: Susana Escária, mulher do agora chefe de gabinete, Fernando Rocha Andrade e Jorge Oliveira (antigos secretários de Estado), João Bezerra da Silva (ex-chefe de gabinete de Rocha Andrade), Pedro Matias (atualmente na direção do Instituto Internacional de Soldadura) e para os autarcas Álvaro Beijinha (presidente da Câmara de Santiago do Cacém) e Nuno Mascarenhas (Sines).
No final de janeiro, num caso que conheceu alguns avanços e recuos, o Ministério Público acabou por suspender o processo para todos os titulares de cargos políticos envolvidos mediante o pagamento de multas de milhares de euros.
Agora, e de acordo com fonte do gabinete de António Costa, Vitor Escária vai assumir funções como chefe de gabinete de António Costa, sucedendo a Francisco André, que irá transitar para a representação permanente de Portugal junto da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), sediada em Paris.
Vitor Escária, de 48 anos, economista e professor do Departamento de Economia do ISEG — Lisbon School of Economics and Management, regressa ao gabinete de António Costa, de quem foi assessor económico no executivo anterior.
Licenciado em Economia, em 1994, pelo Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG), Universidade Técnica de Lisboa, Vitor Escária fez o mestrado na mesma instituição, em 1997, e doutorou-se em 2004, pelo Department of Economics and Related Studies, University of York, do Reino Unido.
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O economista Vitor Escária foi nomeado chefe de gabinete do primeiro-ministro, António Costa, substituindo no cargo Francisco André, que vai assumir funções na representação permanente de Portugal junto da OCDE.
Recorde-se que Escária chegou a ser formalmente acusado no caso das viagens do Euro 2016, conhecido como "Galpgate". Em maio de 2019, o Ministério Público pediu “a aplicação da pena acessória de proibição do exercício de função de titulares de cargos públicos, de funcionários públicos ou de agentes da administração” para Escária e outros sete arguidos: Susana Escária, mulher do agora chefe de gabinete, Fernando Rocha Andrade e Jorge Oliveira (antigos secretários de Estado), João Bezerra da Silva (ex-chefe de gabinete de Rocha Andrade), Pedro Matias (atualmente na direção do Instituto Internacional de Soldadura) e para os autarcas Álvaro Beijinha (presidente da Câmara de Santiago do Cacém) e Nuno Mascarenhas (Sines).
No final de janeiro, num caso que conheceu alguns avanços e recuos, o Ministério Público acabou por suspender o processo para todos os titulares de cargos políticos envolvidos mediante o pagamento de multas de milhares de euros.
Agora, e de acordo com fonte do gabinete de António Costa, Vitor Escária vai assumir funções como chefe de gabinete de António Costa, sucedendo a Francisco André, que irá transitar para a representação permanente de Portugal junto da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), sediada em Paris.
Vitor Escária, de 48 anos, economista e professor do Departamento de Economia do ISEG — Lisbon School of Economics and Management, regressa ao gabinete de António Costa, de quem foi assessor económico no executivo anterior.
Licenciado em Economia, em 1994, pelo Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG), Universidade Técnica de Lisboa, Vitor Escária fez o mestrado na mesma instituição, em 1997, e doutorou-se em 2004, pelo Department of Economics and Related Studies, University of York, do Reino Unido.