Setor agroalimentar e florestas contam com cooperação programada entre Portugal e Angola

09-09-2020
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"Está a correr bem?", perguntou o primeiro-ministro português aos cinco investigadores angolanos que estão a receber formação no Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV), em Oeiras.

António Costa quis deixar claro que "isso é que é importante", já que a cooperação entre Angola e Portugal na área agroalimentar e florestal está estabelecida desde 2017 e lançada até 2021. Inclui investigação e inovação, formação e transferência de conhecimento, apoio técnico e científico e serviços laboratoriais. A formação a técnicos angolanos será feita num base de continuidade. A seguir a este grupo virá outro e haverá portugueses que vão futurament dar formação em Angola.

Helena Almeida, uma das investigadoras em formação em Oeiras desde há uma semana, e que ficará no INIAV nos próximos três meses, não conseguia esconder a emoção de receber a visita do PR angolano: "Não é todos os dias, dá borboletas no estômago", disse ao Expresso sentada em frente ao microscópio, onde desenvolve estudos que aplicará posteriormente em culturas de mandioca no norte de Angola, enquanto dezenas de jornalistas angolanos e portugueses se perfilavam à sua frente, à espera da passagem da delegação.

Esta foi uma das etapas da tarde da visita de João Lourenço a Portugal. Imediatamente a seguir à passagem pela Câmara Municipal de Lisboa, onde recebeu a chave da cidade das mãos do presidente Fernando Medina, o Presidente de Angola inteirou-se da cooperação que decorre entre Portugal e Angola através do INIAV.

João Lourenço tinha à sua espera o primeiro-ministo português, António Costa, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, os ministros da Agricultura de Portugal, Luís Capoulas Santos, da Agricultura e Florestas de Angola, Marcos Nhunga, a secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, Teresa Ribeiro.

Desde fevereiro de 2017 que estão definidos os termos da cooperação entre Angola e Potugl na área agroalimentar e florestal num protocolo que abrange duas áreas de cooperação, a institucional e a empresarial.

No segundo dia da visita, amanhã, João Lourenço deslocar-se-á ao Porto, onde se reunirá com empresários angolanos e com o chefe do Governo português. No terceiro e último dia, sábado, o PR angolano visitará a Base Naval e o Arsenal do Alfeite, terminando com um almoço no Palácio de Belém.

"Está a correr bem?", perguntou o primeiro-ministro português aos cinco investigadores angolanos que estão a receber formação no Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV), em Oeiras.

António Costa quis deixar claro que "isso é que é importante", já que a cooperação entre Angola e Portugal na área agroalimentar e florestal está estabelecida desde 2017 e lançada até 2021. Inclui investigação e inovação, formação e transferência de conhecimento, apoio técnico e científico e serviços laboratoriais. A formação a técnicos angolanos será feita num base de continuidade. A seguir a este grupo virá outro e haverá portugueses que vão futurament dar formação em Angola.

Helena Almeida, uma das investigadoras em formação em Oeiras desde há uma semana, e que ficará no INIAV nos próximos três meses, não conseguia esconder a emoção de receber a visita do PR angolano: "Não é todos os dias, dá borboletas no estômago", disse ao Expresso sentada em frente ao microscópio, onde desenvolve estudos que aplicará posteriormente em culturas de mandioca no norte de Angola, enquanto dezenas de jornalistas angolanos e portugueses se perfilavam à sua frente, à espera da passagem da delegação.

Esta foi uma das etapas da tarde da visita de João Lourenço a Portugal. Imediatamente a seguir à passagem pela Câmara Municipal de Lisboa, onde recebeu a chave da cidade das mãos do presidente Fernando Medina, o Presidente de Angola inteirou-se da cooperação que decorre entre Portugal e Angola através do INIAV.

João Lourenço tinha à sua espera o primeiro-ministo português, António Costa, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, os ministros da Agricultura de Portugal, Luís Capoulas Santos, da Agricultura e Florestas de Angola, Marcos Nhunga, a secretária de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, Teresa Ribeiro.

Desde fevereiro de 2017 que estão definidos os termos da cooperação entre Angola e Potugl na área agroalimentar e florestal num protocolo que abrange duas áreas de cooperação, a institucional e a empresarial.

No segundo dia da visita, amanhã, João Lourenço deslocar-se-á ao Porto, onde se reunirá com empresários angolanos e com o chefe do Governo português. No terceiro e último dia, sábado, o PR angolano visitará a Base Naval e o Arsenal do Alfeite, terminando com um almoço no Palácio de Belém.

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