Portugal Digital Awards é momento ímpar de reconhecimento

06-04-2020
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Para Paulo Ferreira, diretor executivo da Axians, os números são elucidativos, e "esta edição dos Portugal Digital Awards voltou superar as expectativas, tanto em quantidade como qualidade e impacto dos projetos apresentados". Acrescenta que "a inovação portuguesa ao serviço da "nossa" sociedade, continua em alta".

Qual é o balanço que faz desta edição dos Portugal Digital Awards?

Os dados da organização IDC são claros: 500 consultas, 200 candidaturas, 113 candidaturas válidas, 30 finalistas. Esta edição dos Portugal Digital Awards voltou superar as expectativas, tanto em quantidade como qualidade e impacto dos projetos apresentados. As pessoas e as equipas envolvidas neste crescente movimento de inovação são a grande razão da existência deste momento ímpar de reconhecimento.

Este ano houve a introdução do pitch para 30 candidatos finalistas. Que conclusões tira deste processo de pitch?

Quem melhor que os líderes dos próprios projetos para os defender? Tive a oportunidade de conhecer os projetos finalistas, pela voz apaixonada de quem os desenvolveu e isso fez toda a diferença. Conheci verdadeiros casos de transformação digital para as suas organizações e, inevitavelmente, para os cidadãos que servem todos os dias. E este é o ponto: a inovação portuguesa ao serviço da "nossa" sociedade, continua em alta, fruto do investimento de muitos, no nosso país e, principalmente, nos nossos profissionais.

Qual o estado da arte da transformação digital em Portugal?

Os números da IDC apontam para uma boa evolução no mercado nacional, mas que ainda há muito por fazer para atingirmos a média mundial. Mas não posso deixar de valorizar o esforço das organizações portuguesas. O que observo no terreno, ora pelo nosso crescente envolvimento em projetos de efetiva transformação, ora pela adoção efetiva de soluções state-of-the-art, é uma considerável motivação em fazer mais e melhor, em inovar, considerando definitivamente a tecnologia como peça-chave da equação do negócio. Porque no fim do dia o que nos colocará num futuro sustentável será mesmo este incomparável espírito de inovação, ora como pilar de um negócio com propósito ou como argumento competitivo de Portugal no mercado global.

O prémio é um estímulo motivacional

"O prémio foi um estímulo motivacional a todos os nossos operadores que abraçaram com entusiasmo a implementação do projeto Digitalização do Chão de Fábrica", garante João Miranda, fundador e CEO da Frulact que o ano passado venceu o prémio de melhor processo operacional digital.

Qual foi a importância do prémio?

A atribuição do Prémio "Melhor Processo Operacional Digital - Portugal Digital Awards" foi seguramente um forte reconhecimento da aposta que a Frulact tem vindo a fazer na digitalização dos seus processos e operações.

Em concreto, tendo estado por detrás deste prémio um projeto transformacional no chão de fábrica, foi também um estímulo motivacional a todos os nossos operadores que abraçaram com entusiasmo a implementação do projeto Digitalização do Chão de Fábrica.

Qual é o impacto que a digitalização está a ter no negócio da Frulact e na sua organização?

A Frulact sendo uma empresa que atua numa posição chave da cadeia alimentar tem, desde a sua génese, encarado as tecnologias e os sistemas de informação como instrumentos fundamentais de suporte à gestão e tomada de decisão, ajudando claramente a Frulact a conseguir desenvolver os seus negócios e operações. O principal impacto e retorno da adoção e integração da digitalização na Frulact tem passado por redesenhar e reorganizar os processos tradicionais, tornando-os cada vez mais eficientes, escaláveis e robustos. Uma cadeia de valor totalmente rastreável e transparente ao nível de informação tem permitido também garantir uma tomada de decisão mais célere, ágil e eficaz, impactando na forma e no valor que aportamos aos nossos clientes e mercados que servimos.

Transformação Digital vai estar em debate

A 9 de dezembro na Academia das Ciências de Lisboa, a partir das 14H30, tem início a entrega dos Portugal Digital Awards. Antes da cerimónia formal de atribuição dos prémios, a Transformação Digital vai estar no centro das atenções com as comunicações de André de Aragão Azevedo, secretário de Estado da Transição Digital, que vai falar do estado da arte da transformação digital em Portugal, Mário Campolargo, deputy director-general da DG Informatics, sobre "A Perspetiva Europeia da Transformação Digital", e Ricardo Madeira, country manager da Revolut, que vai contar como a Revolut está a transformar o setor financeiro mundial.

Depois segue-se um debate sobre o papel dos líderes empresariais na Transformação Digital em Portugal, com Francisco Barbeira, Executive Board Member do BPI, Rogério Campos Henriques, vice-presidente da Comissão Executiva da Fidelidade, e João Dias, vogal executivo do AICEP-Portugal Global, os três premiados com o Best Digital Leader.

Para inscrições no evento: cofinaeventos.com/portugaldigitalawards.

Os trinta finalistas

• Abertura de Conta da Novo Banco

• Analytics da SIBS

• API da SIBS

• App Caixa Direta do Caixa Geral de Depósitos

• App Caixa Easy P2P da Caixa Geral de Depósitos

• Bupi da Instituto dos Registos e do Notariado, I.P.

• Câmara de Penhoras SIBS

• Chat Bot da Seguro Direto

• CNCP da ESPAP

• CrediSimples do Banco Santander

• Credit Card Family do BPI

• Crédito Habitação do Banco Santander

• Crédito PME da Novo Banco

• DABOX da Caixa Geral de Depósitos

• Faustudo da Fidelidade Seguros

• Fidelidade Pets da Fidelidade Seguros

• Go Now do BPI

• H2OQuality da EPAL

• Just in caseda Fidelidade Seguros

• Manutenção Peditiva X.FIT da EDP Produção

• Nova App da Millennium BCP

• Open Banking do BPI

• PIC da SPMS

• Process Intelligence da EDP

• Siga do Instituto de Informática

• SignNow do BPI

• Simulador Credito da Eurobic

• Skipper da EDP - Gestão da Produção de Energia,

• Smart Drive da Fidelidade Seguros

• Wearable da EDP

Para Paulo Ferreira, diretor executivo da Axians, os números são elucidativos, e "esta edição dos Portugal Digital Awards voltou superar as expectativas, tanto em quantidade como qualidade e impacto dos projetos apresentados". Acrescenta que "a inovação portuguesa ao serviço da "nossa" sociedade, continua em alta".

Qual é o balanço que faz desta edição dos Portugal Digital Awards?

Os dados da organização IDC são claros: 500 consultas, 200 candidaturas, 113 candidaturas válidas, 30 finalistas. Esta edição dos Portugal Digital Awards voltou superar as expectativas, tanto em quantidade como qualidade e impacto dos projetos apresentados. As pessoas e as equipas envolvidas neste crescente movimento de inovação são a grande razão da existência deste momento ímpar de reconhecimento.

Este ano houve a introdução do pitch para 30 candidatos finalistas. Que conclusões tira deste processo de pitch?

Quem melhor que os líderes dos próprios projetos para os defender? Tive a oportunidade de conhecer os projetos finalistas, pela voz apaixonada de quem os desenvolveu e isso fez toda a diferença. Conheci verdadeiros casos de transformação digital para as suas organizações e, inevitavelmente, para os cidadãos que servem todos os dias. E este é o ponto: a inovação portuguesa ao serviço da "nossa" sociedade, continua em alta, fruto do investimento de muitos, no nosso país e, principalmente, nos nossos profissionais.

Qual o estado da arte da transformação digital em Portugal?

Os números da IDC apontam para uma boa evolução no mercado nacional, mas que ainda há muito por fazer para atingirmos a média mundial. Mas não posso deixar de valorizar o esforço das organizações portuguesas. O que observo no terreno, ora pelo nosso crescente envolvimento em projetos de efetiva transformação, ora pela adoção efetiva de soluções state-of-the-art, é uma considerável motivação em fazer mais e melhor, em inovar, considerando definitivamente a tecnologia como peça-chave da equação do negócio. Porque no fim do dia o que nos colocará num futuro sustentável será mesmo este incomparável espírito de inovação, ora como pilar de um negócio com propósito ou como argumento competitivo de Portugal no mercado global.

O prémio é um estímulo motivacional

"O prémio foi um estímulo motivacional a todos os nossos operadores que abraçaram com entusiasmo a implementação do projeto Digitalização do Chão de Fábrica", garante João Miranda, fundador e CEO da Frulact que o ano passado venceu o prémio de melhor processo operacional digital.

Qual foi a importância do prémio?

A atribuição do Prémio "Melhor Processo Operacional Digital - Portugal Digital Awards" foi seguramente um forte reconhecimento da aposta que a Frulact tem vindo a fazer na digitalização dos seus processos e operações.

Em concreto, tendo estado por detrás deste prémio um projeto transformacional no chão de fábrica, foi também um estímulo motivacional a todos os nossos operadores que abraçaram com entusiasmo a implementação do projeto Digitalização do Chão de Fábrica.

Qual é o impacto que a digitalização está a ter no negócio da Frulact e na sua organização?

A Frulact sendo uma empresa que atua numa posição chave da cadeia alimentar tem, desde a sua génese, encarado as tecnologias e os sistemas de informação como instrumentos fundamentais de suporte à gestão e tomada de decisão, ajudando claramente a Frulact a conseguir desenvolver os seus negócios e operações. O principal impacto e retorno da adoção e integração da digitalização na Frulact tem passado por redesenhar e reorganizar os processos tradicionais, tornando-os cada vez mais eficientes, escaláveis e robustos. Uma cadeia de valor totalmente rastreável e transparente ao nível de informação tem permitido também garantir uma tomada de decisão mais célere, ágil e eficaz, impactando na forma e no valor que aportamos aos nossos clientes e mercados que servimos.

Transformação Digital vai estar em debate

A 9 de dezembro na Academia das Ciências de Lisboa, a partir das 14H30, tem início a entrega dos Portugal Digital Awards. Antes da cerimónia formal de atribuição dos prémios, a Transformação Digital vai estar no centro das atenções com as comunicações de André de Aragão Azevedo, secretário de Estado da Transição Digital, que vai falar do estado da arte da transformação digital em Portugal, Mário Campolargo, deputy director-general da DG Informatics, sobre "A Perspetiva Europeia da Transformação Digital", e Ricardo Madeira, country manager da Revolut, que vai contar como a Revolut está a transformar o setor financeiro mundial.

Depois segue-se um debate sobre o papel dos líderes empresariais na Transformação Digital em Portugal, com Francisco Barbeira, Executive Board Member do BPI, Rogério Campos Henriques, vice-presidente da Comissão Executiva da Fidelidade, e João Dias, vogal executivo do AICEP-Portugal Global, os três premiados com o Best Digital Leader.

Para inscrições no evento: cofinaeventos.com/portugaldigitalawards.

Os trinta finalistas

• Abertura de Conta da Novo Banco

• Analytics da SIBS

• API da SIBS

• App Caixa Direta do Caixa Geral de Depósitos

• App Caixa Easy P2P da Caixa Geral de Depósitos

• Bupi da Instituto dos Registos e do Notariado, I.P.

• Câmara de Penhoras SIBS

• Chat Bot da Seguro Direto

• CNCP da ESPAP

• CrediSimples do Banco Santander

• Credit Card Family do BPI

• Crédito Habitação do Banco Santander

• Crédito PME da Novo Banco

• DABOX da Caixa Geral de Depósitos

• Faustudo da Fidelidade Seguros

• Fidelidade Pets da Fidelidade Seguros

• Go Now do BPI

• H2OQuality da EPAL

• Just in caseda Fidelidade Seguros

• Manutenção Peditiva X.FIT da EDP Produção

• Nova App da Millennium BCP

• Open Banking do BPI

• PIC da SPMS

• Process Intelligence da EDP

• Siga do Instituto de Informática

• SignNow do BPI

• Simulador Credito da Eurobic

• Skipper da EDP - Gestão da Produção de Energia,

• Smart Drive da Fidelidade Seguros

• Wearable da EDP

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