André de Aragão Azevedo: “Mercado laboral em Portugal é mais vulnerável à automação”

15-10-2020
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André Aragão Azevedo sublinhou que uma das prioridades no Plano de Ação para a Transição Digital, aprovado em Abril de 2020, "é a capacitação digital da nossa população, porque é o maior défice que temos quando comparamos com os outros indicadores ao nível europeu".

"É impossível pensar sustentabilidade sem pensar na dimensão digital", afirma André de Aragão Azevedo. "Grande parte dos processos de indução de eficiência, de melhoria dos processos, de automatizações, de sensorização, de aplicação de inteligência artificial, de IoT, é crucial em termos de impacto de ecossistema ambiental e até de ordenamento do território".

Agendas verde e digital

Recordou o recente discurso da presidente da União Europeia, Ursula Von der Leyen, que colocou a tónica na necessidade de abordar as duas agendas em paralelo, a agenda Verde e a agenda Digital. "É também isso que Portugal irá fazer no que será a alocação dos investimentos que chegarão tanto no novo quadro comunitário como no pacote de emergência que está a ser desenhado, em que o digital e o verde andarão em conjunto", salientou André de Aragão Azevedo.

"A digitalização é uma inevitabilidade, tem de ser feita, e teremos sempre de encontrar o formato adequado para cada uma das organizações ou empresas. É uma inevitabilidade, não é possível uma empresa hoje ficar à margem da digitalização sob pena de arriscar a sua sobrevivência", salientou André de Aragão Azevedo.

O secretário de Estado da Transição Digital salientou que "internacionalmente somos identificados como um dos países mais digitalizados em governo eletrónico ao nível mundial". Portugal faz parte do D9 que é um grupo de nove países do mundo que é considerado o clube dos países digitais.

No The European innovation scoreboard surge como um país altamente inovador "distinguindo-se do padrão dos países do sul da Europa e, pela primeira vez, em 2020 estamos alinhados com os países líderes digitais na área da inovação. No Digital Economic Social Index (DESI) estamos no pelotão intermédio mas temos a ambição de evoluir e, quando fazemos a desagregação dos vários indicadores, mais uma vez o maior défice são as competências digitais e a utilização da internet", resumiu André de Aragão Azevedo.

André Aragão Azevedo sublinhou que uma das prioridades no Plano de Ação para a Transição Digital, aprovado em Abril de 2020, "é a capacitação digital da nossa população, porque é o maior défice que temos quando comparamos com os outros indicadores ao nível europeu".

"É impossível pensar sustentabilidade sem pensar na dimensão digital", afirma André de Aragão Azevedo. "Grande parte dos processos de indução de eficiência, de melhoria dos processos, de automatizações, de sensorização, de aplicação de inteligência artificial, de IoT, é crucial em termos de impacto de ecossistema ambiental e até de ordenamento do território".

Agendas verde e digital

Recordou o recente discurso da presidente da União Europeia, Ursula Von der Leyen, que colocou a tónica na necessidade de abordar as duas agendas em paralelo, a agenda Verde e a agenda Digital. "É também isso que Portugal irá fazer no que será a alocação dos investimentos que chegarão tanto no novo quadro comunitário como no pacote de emergência que está a ser desenhado, em que o digital e o verde andarão em conjunto", salientou André de Aragão Azevedo.

"A digitalização é uma inevitabilidade, tem de ser feita, e teremos sempre de encontrar o formato adequado para cada uma das organizações ou empresas. É uma inevitabilidade, não é possível uma empresa hoje ficar à margem da digitalização sob pena de arriscar a sua sobrevivência", salientou André de Aragão Azevedo.

O secretário de Estado da Transição Digital salientou que "internacionalmente somos identificados como um dos países mais digitalizados em governo eletrónico ao nível mundial". Portugal faz parte do D9 que é um grupo de nove países do mundo que é considerado o clube dos países digitais.

No The European innovation scoreboard surge como um país altamente inovador "distinguindo-se do padrão dos países do sul da Europa e, pela primeira vez, em 2020 estamos alinhados com os países líderes digitais na área da inovação. No Digital Economic Social Index (DESI) estamos no pelotão intermédio mas temos a ambição de evoluir e, quando fazemos a desagregação dos vários indicadores, mais uma vez o maior défice são as competências digitais e a utilização da internet", resumiu André de Aragão Azevedo.

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