Governo assegura: "Não há razões para a corrida aos supermercados"

13-03-2020
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"Não há razões para aquilo que se designa de corrida aos supermercados, porque isso pode gerar um alarme que é injustificado", disse secretário de Estado do Comércio.

O secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor, João Torres, disse, esta quinta-feira, que não há razões para a "corrida aos supermercados" devido ao Covid-19 e garantiu que não há perspetiva de rutura de 'stocks'.

supermercados coronavírus Pedro Fioravera

"Não há razões para aquilo que se designa de corrida aos supermercados, porque isso pode gerar um alarme que é injustificado", disse João Torres aos jornalistas no final de uma reunião de um grupo de trabalho entre o Governo, entidades públicas e associações do setor produtor agroalimentar, retalho, distribuição e logística das cadeias de abastecimento.

No final da reunião que decorreu hoje no Ministério da Economia, em Lisboa, para avaliar os impactos na cadeia de distribuição alimentar, o governante garantiu que "não há razões para alarmismo" e que as situações de "procura inusitada" registadas nos supermercados "não significam, na prática, que não haja 'stocks' suficientes para repor em prateleira esses mesmos produtos".

"Não há razões para aquilo que se designa de corrida aos supermercados, porque isso pode gerar um alarme que é injustificado", disse secretário de Estado do Comércio.

O secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor, João Torres, disse, esta quinta-feira, que não há razões para a "corrida aos supermercados" devido ao Covid-19 e garantiu que não há perspetiva de rutura de 'stocks'.

supermercados coronavírus Pedro Fioravera

"Não há razões para aquilo que se designa de corrida aos supermercados, porque isso pode gerar um alarme que é injustificado", disse João Torres aos jornalistas no final de uma reunião de um grupo de trabalho entre o Governo, entidades públicas e associações do setor produtor agroalimentar, retalho, distribuição e logística das cadeias de abastecimento.

No final da reunião que decorreu hoje no Ministério da Economia, em Lisboa, para avaliar os impactos na cadeia de distribuição alimentar, o governante garantiu que "não há razões para alarmismo" e que as situações de "procura inusitada" registadas nos supermercados "não significam, na prática, que não haja 'stocks' suficientes para repor em prateleira esses mesmos produtos".

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