VISÃO/RHI-Stage: Os sons latinos do acordeonista João Gentil (com as vozes de JP Simões e de Viviane)

09-07-2020
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Chama-se ConLatinidade o concerto de João Gentil, inspirado nas viagens do acordeonista português pela Argentina, Brasil, Colômbia, Itália e França, em que nos apresenta uma seleção de músicas com sons latinos, guiadas pelo seu acordeão.

Tal como no seu álbum homónimo (lançado em 2014), gravado entre Buenos Aires (Argentina) e Coimbra, com a participação de músicos portugueses, argentinos e brasileiros, também neste concerto participam JP Simões, Viviane, Luanda Cozetti e Rita Marques.

João Gentil já tocou com vários músicos nacionais e internacionais, como Rui Veloso, António Zambujo, Vitorino, Brigada Víctor Jara, André Sardet, JP Simões, Ana Bacalhau, Selma Uamusse, Manuela Azevedo, Uxía (Galiza) ou, entre outros, Gabi Buarque (Brasil).

SOBRE O RHI-STAGE

Uma consequência desta era de confinamento forçado foi a profusão de “espetáculos” e da presença de artistas online. Agora esse movimento global está a organizar-se e tenta-se que seja mais justo. Foi a pensar nisso que Ana Ventura Miranda, fundadora do Arte Institute, em Nova Iorque, lançou a plataforma (e app) RHI-Stage. As iniciais referem-se a Revolution, Hope e Imagination – revolução, esperança e imaginação.

Cada utilizador pode pagar o que entender depois de assistir a espetáculos e a apresentações. O projeto (uma parceria com a VISÃO) alarga-se a várias artes. Ana resume-o assim: “É uma ferramenta que ajuda os artistas profissionais que estão neste momento a fazer espetáculos gratuitos em várias plataformas digitais e não têm forma de serem pagos. Não é um donativo, é um pagamento pelo trabalho dos artistas.”

Além de música, haverá também cinema, literatura e artes visuais. Mais informação em www.rhi-think.com.

Chama-se ConLatinidade o concerto de João Gentil, inspirado nas viagens do acordeonista português pela Argentina, Brasil, Colômbia, Itália e França, em que nos apresenta uma seleção de músicas com sons latinos, guiadas pelo seu acordeão.

Tal como no seu álbum homónimo (lançado em 2014), gravado entre Buenos Aires (Argentina) e Coimbra, com a participação de músicos portugueses, argentinos e brasileiros, também neste concerto participam JP Simões, Viviane, Luanda Cozetti e Rita Marques.

João Gentil já tocou com vários músicos nacionais e internacionais, como Rui Veloso, António Zambujo, Vitorino, Brigada Víctor Jara, André Sardet, JP Simões, Ana Bacalhau, Selma Uamusse, Manuela Azevedo, Uxía (Galiza) ou, entre outros, Gabi Buarque (Brasil).

SOBRE O RHI-STAGE

Uma consequência desta era de confinamento forçado foi a profusão de “espetáculos” e da presença de artistas online. Agora esse movimento global está a organizar-se e tenta-se que seja mais justo. Foi a pensar nisso que Ana Ventura Miranda, fundadora do Arte Institute, em Nova Iorque, lançou a plataforma (e app) RHI-Stage. As iniciais referem-se a Revolution, Hope e Imagination – revolução, esperança e imaginação.

Cada utilizador pode pagar o que entender depois de assistir a espetáculos e a apresentações. O projeto (uma parceria com a VISÃO) alarga-se a várias artes. Ana resume-o assim: “É uma ferramenta que ajuda os artistas profissionais que estão neste momento a fazer espetáculos gratuitos em várias plataformas digitais e não têm forma de serem pagos. Não é um donativo, é um pagamento pelo trabalho dos artistas.”

Além de música, haverá também cinema, literatura e artes visuais. Mais informação em www.rhi-think.com.

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