Já há mais de 17 mil os aderentes ao selo de qualidade “Clean & Safe”, que reconhece o cumprimento das recomendações da Direção-Geral da Saúde (DGS) e os procedimentos seguros para o funcionamento das atividades turísticas, anunciou esta quarta-feira o Ministério da Economia e da Transição Digital.
A iniciativa, lançada há cerca de dois meses, será alargada a empresas organizadoras de eventos, congressos, recintos e espetáculos ainda esta semana e, em breve, as termas também poderão aderir, de acordo com o gabinete de Pedro Siza Vieira.
Neste momento, o selo abrange Alojamento Local, empreendimentos turísticos, empresas de animação turística, restaurantes, agências de viagens/turismo, rent-a-car, postos de informação turística, campos de golfe, museus, casinos, bingos, palácios, monumentos, áreas de serviço de autocaravanas ou aeroportos.
O Governo refere ainda que a plataforma Clean & Safe contabilizou mais de 8 mil acessos em apenas duas semanas, desde que está operacional. Na prática, permite que os clientes façam avaliações e, depois, o Turismo de Portugal possa utilizar essa informação para as vistorias aleatórias.
A Secretaria de Estado do Turismo e o Turismo de Portugal continuam a trabalhar com todas as associações do setor e outras complementares, bem como com as entidades com competências sobre as atividades relacionadas com o turismo, para que mais atividades possam vir a aderir ao Selo Clean & Safe.
O selo Clean & Safe é gratuito e mantém-se válido até 30 de abril de 2021. “O sistema de avaliação delineado é claramente robusto e, mais uma vez, somos pioneiros, aliando dois grandes desafios do turismo do futuro – a segurança nas condições sanitárias e o digital”, afirmou a secretária de Estado do Turismo. Em comunicado, Rita Marques diz que, assim, o Executivo promove tanto um cenário em que o digital contribui para a regulação como “uma atitude cada vez mais ativa e participativa por parte dos clientes”.
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Já há mais de 17 mil os aderentes ao selo de qualidade “Clean & Safe”, que reconhece o cumprimento das recomendações da Direção-Geral da Saúde (DGS) e os procedimentos seguros para o funcionamento das atividades turísticas, anunciou esta quarta-feira o Ministério da Economia e da Transição Digital.
A iniciativa, lançada há cerca de dois meses, será alargada a empresas organizadoras de eventos, congressos, recintos e espetáculos ainda esta semana e, em breve, as termas também poderão aderir, de acordo com o gabinete de Pedro Siza Vieira.
Neste momento, o selo abrange Alojamento Local, empreendimentos turísticos, empresas de animação turística, restaurantes, agências de viagens/turismo, rent-a-car, postos de informação turística, campos de golfe, museus, casinos, bingos, palácios, monumentos, áreas de serviço de autocaravanas ou aeroportos.
O Governo refere ainda que a plataforma Clean & Safe contabilizou mais de 8 mil acessos em apenas duas semanas, desde que está operacional. Na prática, permite que os clientes façam avaliações e, depois, o Turismo de Portugal possa utilizar essa informação para as vistorias aleatórias.
A Secretaria de Estado do Turismo e o Turismo de Portugal continuam a trabalhar com todas as associações do setor e outras complementares, bem como com as entidades com competências sobre as atividades relacionadas com o turismo, para que mais atividades possam vir a aderir ao Selo Clean & Safe.
O selo Clean & Safe é gratuito e mantém-se válido até 30 de abril de 2021. “O sistema de avaliação delineado é claramente robusto e, mais uma vez, somos pioneiros, aliando dois grandes desafios do turismo do futuro – a segurança nas condições sanitárias e o digital”, afirmou a secretária de Estado do Turismo. Em comunicado, Rita Marques diz que, assim, o Executivo promove tanto um cenário em que o digital contribui para a regulação como “uma atitude cada vez mais ativa e participativa por parte dos clientes”.