Covid-19: Governo pondera novas medidas, ouve partidos na sexta-feira e há Conselho de Ministros extraordinário no sábado

28-10-2020
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A atual evolução da pandemia em Portugal vai levar o Governo a ponderar novas medidas para travar a escalada dos números de infetados. O Serviço Nacional de Saúde está já sob forte pressão, estando, segundo os dados oficiais desta terça-feira, 1747 pessoas internadas com Covid-19. Assim, o Governo vai tomar um conjunto de "acções imediatas", apurou o Expresso.

Para isso, o primeiro-Ministro convocou os partidos com assento na Assembleia da República para uma audiência na sexta-feira e convocou para sábado um Conselho de Ministros extraordinário, para definir eventuais novas medidas de controle da pandemia. Nos últimos dias tem surgido a possibilidade de o Governo avançar para medidas mais restritivas, e há a defesa, por parte de alguns especialistas, da necessidade de recolher obrigatório. Para isso seria necessário decretar de novo estado de emergência, que só pode ser decidido pelo Presidente da República.

Aliás, vários Autarcas do Grande Porto pedem novas medidas e sugerem o recolher obrigatório para a região que tem conhecido, nos últimos dias, um crescimento mais acelerado face ao resto do país.

Além dias audições e do Conselho de Ministros, a ministra da Saúde, Marta Temido, e a ministra do Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva, estão já a ouvir epidemiologistas. Por sua vez, o ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, está a ouvir os parceiros sociais, numa tentativa de equilibrar os dois pratos da balança: tomar medidas de controlo da pandemia, sem fazer novo confinamento que ponha em causa o funcionamento da economia.

Apesar de cada país tomar medidas por si, foi agendado para esta quinta-feira um Conselho Europeu extraordinário, que se realiza ao final do dia por videoconferência. O objetivo é procurar uma resposta coordenada a nível europeu para a segunda vaga da Covid-19.

A decisão do Governo acontece numa altura em que decorre na Assembleia da República a discussão do Orçamento do Estado, que tem já aprovação garantida na generalidade.

A atual evolução da pandemia em Portugal vai levar o Governo a ponderar novas medidas para travar a escalada dos números de infetados. O Serviço Nacional de Saúde está já sob forte pressão, estando, segundo os dados oficiais desta terça-feira, 1747 pessoas internadas com Covid-19. Assim, o Governo vai tomar um conjunto de "acções imediatas", apurou o Expresso.

Para isso, o primeiro-Ministro convocou os partidos com assento na Assembleia da República para uma audiência na sexta-feira e convocou para sábado um Conselho de Ministros extraordinário, para definir eventuais novas medidas de controle da pandemia. Nos últimos dias tem surgido a possibilidade de o Governo avançar para medidas mais restritivas, e há a defesa, por parte de alguns especialistas, da necessidade de recolher obrigatório. Para isso seria necessário decretar de novo estado de emergência, que só pode ser decidido pelo Presidente da República.

Aliás, vários Autarcas do Grande Porto pedem novas medidas e sugerem o recolher obrigatório para a região que tem conhecido, nos últimos dias, um crescimento mais acelerado face ao resto do país.

Além dias audições e do Conselho de Ministros, a ministra da Saúde, Marta Temido, e a ministra do Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva, estão já a ouvir epidemiologistas. Por sua vez, o ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, está a ouvir os parceiros sociais, numa tentativa de equilibrar os dois pratos da balança: tomar medidas de controlo da pandemia, sem fazer novo confinamento que ponha em causa o funcionamento da economia.

Apesar de cada país tomar medidas por si, foi agendado para esta quinta-feira um Conselho Europeu extraordinário, que se realiza ao final do dia por videoconferência. O objetivo é procurar uma resposta coordenada a nível europeu para a segunda vaga da Covid-19.

A decisão do Governo acontece numa altura em que decorre na Assembleia da República a discussão do Orçamento do Estado, que tem já aprovação garantida na generalidade.

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