“Em novembro, o emprego voltou a crescer”, afirma ministro da Economia – O Jornal Económico

23-12-2020
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“Em novembro o emprego voltou a crescer e a taxa de desemprego voltou a cair”, referiu o ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira, no encerramento da quarta sessão da “Conferência Aicep 2020, Exportações & Investimento”, hoje divulgada e organizada pelo “Dinheiro Vivo”, contando com a presença da diretora do Diário de Notícias, Rosália Amorim.

“O número de inscritos nos centros de emprego voltou a reduzir-se. Depois de agosto, de setembro e de outubro, em novembro tivemos outra vez redução de inscritos no centro de emprego. A economia está a conseguir reagir e por isso no terceiro trimestre tivemos também não apenas o quarto crescimento mais significativo da União Europeia, como tivemos também uma taxa de desemprego abaixo da média da União Europeia”, afirmou Siza Vieira.

“É preciso continuar este esforço conjunto entre as empresas e o Estado para manter a resiliência da nossa economia. Para permitir que Portugal volte a crescer. Para podermos olhar para este ano de 2020 como uma espécie de um parêntesis no percurso que vínhamos fazendo neste sector mais aberto ao mundo”, afirmou o ministro.

“Mudámos o nosso padrão de especialização, crescemos na cadeia de valor, exportamos mais produtos, produtos mais complexos, temos mais empresas a exportar para mais mercados. Este foi o percurso que vínhamos fazendo, o mundo todo ficou fechado num parêntesis durante este ano e depois temos de retomar o percurso que estávamos fazendo. Contamos por isso, com esta resiliência do país. Este é um país em que estamos habituados a sofrer, portanto temos mais capacidade que outros para enfrentar grandes dificuldades”, comentou Siza Vieira.

“Neste percurso, desta vez, não estamos sozinhos. Desta vez os Estados não ficaram entregues a si próprios, a ter de apoiar a recuperação das economias, a apoiar o combate às consequências adversas do choque que recebemos, de forma a que confiem exclusivamente nos recursos nacionais, nos orçamentos nacionais. Desta vez e numa manifestação de determinação e de unidade que, para um europeísta convicto como eu sou, me deixa particularmente reconfortado. A União Europeia soube muito rapidamente tomar um conjunto de decisões absolutamente inéditas, e numa escala que demonstra uma vontade de assegurar que a recuperação da economia europeia e de cada um dos seus Estados membros se faça da forma mais vigorosa possível”, adiantou.

“Em novembro o emprego voltou a crescer e a taxa de desemprego voltou a cair”, referiu o ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira, no encerramento da quarta sessão da “Conferência Aicep 2020, Exportações & Investimento”, hoje divulgada e organizada pelo “Dinheiro Vivo”, contando com a presença da diretora do Diário de Notícias, Rosália Amorim.

“O número de inscritos nos centros de emprego voltou a reduzir-se. Depois de agosto, de setembro e de outubro, em novembro tivemos outra vez redução de inscritos no centro de emprego. A economia está a conseguir reagir e por isso no terceiro trimestre tivemos também não apenas o quarto crescimento mais significativo da União Europeia, como tivemos também uma taxa de desemprego abaixo da média da União Europeia”, afirmou Siza Vieira.

“É preciso continuar este esforço conjunto entre as empresas e o Estado para manter a resiliência da nossa economia. Para permitir que Portugal volte a crescer. Para podermos olhar para este ano de 2020 como uma espécie de um parêntesis no percurso que vínhamos fazendo neste sector mais aberto ao mundo”, afirmou o ministro.

“Mudámos o nosso padrão de especialização, crescemos na cadeia de valor, exportamos mais produtos, produtos mais complexos, temos mais empresas a exportar para mais mercados. Este foi o percurso que vínhamos fazendo, o mundo todo ficou fechado num parêntesis durante este ano e depois temos de retomar o percurso que estávamos fazendo. Contamos por isso, com esta resiliência do país. Este é um país em que estamos habituados a sofrer, portanto temos mais capacidade que outros para enfrentar grandes dificuldades”, comentou Siza Vieira.

“Neste percurso, desta vez, não estamos sozinhos. Desta vez os Estados não ficaram entregues a si próprios, a ter de apoiar a recuperação das economias, a apoiar o combate às consequências adversas do choque que recebemos, de forma a que confiem exclusivamente nos recursos nacionais, nos orçamentos nacionais. Desta vez e numa manifestação de determinação e de unidade que, para um europeísta convicto como eu sou, me deixa particularmente reconfortado. A União Europeia soube muito rapidamente tomar um conjunto de decisões absolutamente inéditas, e numa escala que demonstra uma vontade de assegurar que a recuperação da economia europeia e de cada um dos seus Estados membros se faça da forma mais vigorosa possível”, adiantou.

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