André Ventura e os novos defensores da censura

24-07-2020
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André Ventura e os novos defensores da censura

O 25 de Abril aconteceu há 46 anos, mas parece que muitos ainda estão agarrados a ideias do tempo da outra senhora. Já nem falo de ex-jornalistas que têm empresas de comunicação e destilam ódio sobre o que não lhes agrada.

São uns ressabiados (alguns, que fique claro) e uns tontos. É chato não nomear os seus nomes, mas acho que não merecem.

O que me deixa verdadeiramente surpreendido é como há tanta gente que defende a censura nos tempos de hoje. Mas vamos aos acontecimentos da semana. Na edição de segunda-feira, o i deu destaque de capa a afirmações de André Ventura, que defende que “é preciso um plano de confinamento específico para a comunidade cigana”.

O líder do Chega, eleito democraticamente para a AR, acha que a comunidade cigana está acima da lei. É a opinião dele. No dia seguinte, o i, de novo, trouxe o tema à capa, desta vez com afirmações de figuras reconhecidas da referida comunidade. “Ventura faz um jogo que só no tempo de Hitler se fazia”, disse Olga Mariano, conhecida ativista cigana.

Leia o artigo completo na edição impressa do jornal i. Agora também pode receber o jornal em casa ou subscrever a nossa assinatura digital.

André Ventura e os novos defensores da censura

O 25 de Abril aconteceu há 46 anos, mas parece que muitos ainda estão agarrados a ideias do tempo da outra senhora. Já nem falo de ex-jornalistas que têm empresas de comunicação e destilam ódio sobre o que não lhes agrada.

São uns ressabiados (alguns, que fique claro) e uns tontos. É chato não nomear os seus nomes, mas acho que não merecem.

O que me deixa verdadeiramente surpreendido é como há tanta gente que defende a censura nos tempos de hoje. Mas vamos aos acontecimentos da semana. Na edição de segunda-feira, o i deu destaque de capa a afirmações de André Ventura, que defende que “é preciso um plano de confinamento específico para a comunidade cigana”.

O líder do Chega, eleito democraticamente para a AR, acha que a comunidade cigana está acima da lei. É a opinião dele. No dia seguinte, o i, de novo, trouxe o tema à capa, desta vez com afirmações de figuras reconhecidas da referida comunidade. “Ventura faz um jogo que só no tempo de Hitler se fazia”, disse Olga Mariano, conhecida ativista cigana.

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