O presidente do Conselho Estratégico Nacional do PSD, Joaquim Miranda Sarmento, reagiu de forma muito negativa ao Programa de Estabilização Económica e Social (PEES), aprovado nesta quinta-feira em Conselho de Ministros e apresentado ao final da tarde por António Costa, escrevendo na sua conta de Twitter que “o programa do Governo é muito fraco”.
Programa do governo é muito fraco.
Há 3 diferenças essenciais entre o programa do PSD e do governo:
1 – Plano PSD é para 2 anos, este é para 6 meses
(1/2) — Joaquim M. Sarmento (@JMirandSarmento) June 4, 2020
Para o professor universitário que coordenou o programa de recuperação apresentado pelo PSD no início desta semana, as “diferenças essenciais” entre os dois documentos passam pela abrangência, pois as propostas sociais-democratas para a retoma económica pós-Covid-19 destinam-se aos próximos dois anos e não apenas aos seis meses seguintes, mas ainda mais pelo conteúdo.
Segundo Joaquim Miranda Sarmento, o plano apresentado pelo PSD “tem um objetivo estratégico que se decompõe em objetivos operacionais e daí em ações, medidas e programas”, enquanto o do Governo consiste numa “lista de intenções e medidas sem estratégia nem rumo”.
No mesmo sentido, o presidente do CEN do PSD apresenta o documento que coordenou como tendo “o foco na economia e nas empresas”, e o PEES como sendo “centrado no Estado”.
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O presidente do Conselho Estratégico Nacional do PSD, Joaquim Miranda Sarmento, reagiu de forma muito negativa ao Programa de Estabilização Económica e Social (PEES), aprovado nesta quinta-feira em Conselho de Ministros e apresentado ao final da tarde por António Costa, escrevendo na sua conta de Twitter que “o programa do Governo é muito fraco”.
Programa do governo é muito fraco.
Há 3 diferenças essenciais entre o programa do PSD e do governo:
1 – Plano PSD é para 2 anos, este é para 6 meses
(1/2) — Joaquim M. Sarmento (@JMirandSarmento) June 4, 2020
Para o professor universitário que coordenou o programa de recuperação apresentado pelo PSD no início desta semana, as “diferenças essenciais” entre os dois documentos passam pela abrangência, pois as propostas sociais-democratas para a retoma económica pós-Covid-19 destinam-se aos próximos dois anos e não apenas aos seis meses seguintes, mas ainda mais pelo conteúdo.
Segundo Joaquim Miranda Sarmento, o plano apresentado pelo PSD “tem um objetivo estratégico que se decompõe em objetivos operacionais e daí em ações, medidas e programas”, enquanto o do Governo consiste numa “lista de intenções e medidas sem estratégia nem rumo”.
No mesmo sentido, o presidente do CEN do PSD apresenta o documento que coordenou como tendo “o foco na economia e nas empresas”, e o PEES como sendo “centrado no Estado”.