Governo aprova fundo de capitalização das empresas “viáveis com elevado potencial de crescimento” – O Jornal Económico

13-06-2020
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O Governo aprovou esta quinta-feira a criação de um fundo de capitalização das empresas “viáveis com elevado potencial de crescimento”. O fundo será gerido pelo Banco de Fomento, a ser criado pelo Governo também nesta fase, e destina-se a empresas sustentáveis “em setores estratégicos e com orientação para mercados externos”.

A medida consta no programa de estabilização económica e social, aprovado pelo Governo em Conselho de Ministros. De acordo com o documento, será criado um “fundo de capitalização de empresas, a ser gerido pelo Banco de Fomento, para participação em operações de capitalização de empresas viáveis com elevado potencial de crescimento, em setores estratégicos e com orientação para mercados externos”.

Para avançar com esta medida, o Governo vai avançar com a criação do Banco de Fomento, tal como prometido pelo ministro do Estado e da Economia, Pedro Siza Vieira. O Banco de Fomento irá ser integrado pela Instituição Financeira de Desenvolvimento (IFD), Sociedade de Garantia Mútua (SPGM) e PME Investimento e irá afirmar-se como um “verdadeiro banco promocional de desenvolvimento”.

Em conferência de imprensa, o primeiro-ministro, António Costa, explicou que o objetivo desse fundo é apoiar as empresas “durante o tempo estritamente necessário para reforçar [a empresa] poder reforçar a sua atividade, os seus recursos próprios e a sua capacidade de funcionamento”.

O Governo diz ainda que já foi pedido à Comissão Europeia para que o Banco de Fomento possa também “operar como banco de retalho”.

Como o tecido empresarial português assenta sobretudo em pequenas e médias empresas (PME), o programa de estabilização do Governo prevê ainda, no que toca à capitalização das empresas, o financiamento de PME no mercado de capitais, “mediante um veículo especial de aquisição de dívida emitida por PME e colocação dessa dívida no mercado de capitais, através da emissão de obrigações”.

António Costa disse ainda que o Governo vai avançar com “um conjunto de medidas tendo em vista acelerar o crescimento das PME, reforçar a sua escala e agilizar os processos de concentração destas empresas e de aquisições de PME por PME de forma a poder robustecer a sua dimensão”.

O Governo aprovou esta quinta-feira a criação de um fundo de capitalização das empresas “viáveis com elevado potencial de crescimento”. O fundo será gerido pelo Banco de Fomento, a ser criado pelo Governo também nesta fase, e destina-se a empresas sustentáveis “em setores estratégicos e com orientação para mercados externos”.

A medida consta no programa de estabilização económica e social, aprovado pelo Governo em Conselho de Ministros. De acordo com o documento, será criado um “fundo de capitalização de empresas, a ser gerido pelo Banco de Fomento, para participação em operações de capitalização de empresas viáveis com elevado potencial de crescimento, em setores estratégicos e com orientação para mercados externos”.

Para avançar com esta medida, o Governo vai avançar com a criação do Banco de Fomento, tal como prometido pelo ministro do Estado e da Economia, Pedro Siza Vieira. O Banco de Fomento irá ser integrado pela Instituição Financeira de Desenvolvimento (IFD), Sociedade de Garantia Mútua (SPGM) e PME Investimento e irá afirmar-se como um “verdadeiro banco promocional de desenvolvimento”.

Em conferência de imprensa, o primeiro-ministro, António Costa, explicou que o objetivo desse fundo é apoiar as empresas “durante o tempo estritamente necessário para reforçar [a empresa] poder reforçar a sua atividade, os seus recursos próprios e a sua capacidade de funcionamento”.

O Governo diz ainda que já foi pedido à Comissão Europeia para que o Banco de Fomento possa também “operar como banco de retalho”.

Como o tecido empresarial português assenta sobretudo em pequenas e médias empresas (PME), o programa de estabilização do Governo prevê ainda, no que toca à capitalização das empresas, o financiamento de PME no mercado de capitais, “mediante um veículo especial de aquisição de dívida emitida por PME e colocação dessa dívida no mercado de capitais, através da emissão de obrigações”.

António Costa disse ainda que o Governo vai avançar com “um conjunto de medidas tendo em vista acelerar o crescimento das PME, reforçar a sua escala e agilizar os processos de concentração destas empresas e de aquisições de PME por PME de forma a poder robustecer a sua dimensão”.

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