A ministra da Saúde, Marta Temido, anunciou esta tarde que a vacina contra a Covid-19 em Portugal "será gratuita, facultativa e a realizar no Serviço Nacional de Saúde".
A governante falava no final da reunião com o primeiro-ministro, António Costa, e anunciou ainda que Portugal poderá receber 22 milhões de doses, estimando que o valor a pagar poderá atingir os 200 milhões de euros.
De acordo com Marta Temido, espera-se, num primeiro momento, "maior escassez no acesso a vacinas", mas admite "uma maior abrangência" ao longo do próximo ano.
Realçou que o processo de vacinação será longo e que os portugueses não se poderão "afastar das regras" a que se têm habituado em tempo de pandemia.
A reunião de hoje teve também a participação dos membros da 'task-force' criada para elaborar o plano de vacinação e que é liderada pelo antigo secretário de Estado da Saúde, Francisco Ramos.
Participaram ainda os ministros de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva, da Saúde, da Administração Interna, Eduardo Cabrita, e da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, assim como o secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro, Tiago Antunes.
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A ministra da Saúde, Marta Temido, anunciou esta tarde que a vacina contra a Covid-19 em Portugal "será gratuita, facultativa e a realizar no Serviço Nacional de Saúde".
A governante falava no final da reunião com o primeiro-ministro, António Costa, e anunciou ainda que Portugal poderá receber 22 milhões de doses, estimando que o valor a pagar poderá atingir os 200 milhões de euros.
De acordo com Marta Temido, espera-se, num primeiro momento, "maior escassez no acesso a vacinas", mas admite "uma maior abrangência" ao longo do próximo ano.
Realçou que o processo de vacinação será longo e que os portugueses não se poderão "afastar das regras" a que se têm habituado em tempo de pandemia.
A reunião de hoje teve também a participação dos membros da 'task-force' criada para elaborar o plano de vacinação e que é liderada pelo antigo secretário de Estado da Saúde, Francisco Ramos.
Participaram ainda os ministros de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva, da Saúde, da Administração Interna, Eduardo Cabrita, e da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, assim como o secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro, Tiago Antunes.