Numa entrevista ao RCP, Menezes contou que fora convidado por um “deputado, com alta responsabilidade na campanha” de Mendes, para um “jantar conspirativo para derrubar o presidente do PSD e promover uma candidatura alternativa”. Embora não tivesse revelado o nome do trânsfuga, o actual presidente da “família social-democrata” garantiu então que essa pessoa “está na primeira linha” ao lado de Mendes — “está naquelas três pessoas que estão a dirigir a campanha” [Público, 22 de Setembro].O enigma ter-se-á dissipado na noite de 28 de Setembro. Quando assumiu a derrota, Mendes tinha a seu lado quatro colaboradores: mostrou o seu "profundo reconhecimento" a Relvas, sublinhou a “dedicação inexcedível" de Carlos Coelho e a "firmeza" de Macário Correia. Curiosamente, Campos Ferreira nem um agradecimento de circunstância recebeu. Mas teve direito a um abraço, em andamento, para as câmaras. Foi o melhor que se arranjou.
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Numa entrevista ao RCP, Menezes contou que fora convidado por um “deputado, com alta responsabilidade na campanha” de Mendes, para um “jantar conspirativo para derrubar o presidente do PSD e promover uma candidatura alternativa”. Embora não tivesse revelado o nome do trânsfuga, o actual presidente da “família social-democrata” garantiu então que essa pessoa “está na primeira linha” ao lado de Mendes — “está naquelas três pessoas que estão a dirigir a campanha” [Público, 22 de Setembro].O enigma ter-se-á dissipado na noite de 28 de Setembro. Quando assumiu a derrota, Mendes tinha a seu lado quatro colaboradores: mostrou o seu "profundo reconhecimento" a Relvas, sublinhou a “dedicação inexcedível" de Carlos Coelho e a "firmeza" de Macário Correia. Curiosamente, Campos Ferreira nem um agradecimento de circunstância recebeu. Mas teve direito a um abraço, em andamento, para as câmaras. Foi o melhor que se arranjou.