Câmara Corporativa: Roma “não é a nossa praia”

21-06-2020
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Gaspar, visivelmente deslumbrado, quando, na sequência do desastre da TSU,
foi a Berlim acolher-se sob a asa de Schäuble, a “praia” dos estarolasRealizou-se, na semana passada, um encontro importante da direita europeia. Tratava-se da reunião da Internacional do Centro (que inclui o PPE, de que faz parte o PSD). Mário Monti, o anfitrião, quis dar um especial destaque à participação dos países em dificuldades da zona euro: Grécia, Irlanda, Portugal, Espanha e a própria Itália. Passos Coelho recusou-se a participar, nem tendo sequer enviado um representante à reunião, apesar de António José Seguro se ter disponibilizado, por escrito, para adiar o debate quinzenal, para não inviabilizar a presença do presidente do PSD. A explicação para a recusa de Passos Coelho em se deslocar a Roma vem no Expresso [ontem, p. 9], através Ângela Silva, que assume que havia falado com “fonte oficial” do gabinete do primeiro-ministro: “não é a nossa praia”. O bom aluno nunca desilude.

Gaspar, visivelmente deslumbrado, quando, na sequência do desastre da TSU,
foi a Berlim acolher-se sob a asa de Schäuble, a “praia” dos estarolasRealizou-se, na semana passada, um encontro importante da direita europeia. Tratava-se da reunião da Internacional do Centro (que inclui o PPE, de que faz parte o PSD). Mário Monti, o anfitrião, quis dar um especial destaque à participação dos países em dificuldades da zona euro: Grécia, Irlanda, Portugal, Espanha e a própria Itália. Passos Coelho recusou-se a participar, nem tendo sequer enviado um representante à reunião, apesar de António José Seguro se ter disponibilizado, por escrito, para adiar o debate quinzenal, para não inviabilizar a presença do presidente do PSD. A explicação para a recusa de Passos Coelho em se deslocar a Roma vem no Expresso [ontem, p. 9], através Ângela Silva, que assume que havia falado com “fonte oficial” do gabinete do primeiro-ministro: “não é a nossa praia”. O bom aluno nunca desilude.

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