Madeira: PS pede recuperação dos serviços de saúde o “mais breve possível” – O Jornal Económico

12-10-2020
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O PS Madeira quer uma normalização dos serviços de saúde, depois das paragens provocadas pela pandemia do coronavírus. Os socialistas defendem que se não existir um regresso à normalidade as listas de espera vão agravar-se.

“Com esta pandemia o Serviço Regional de Saúde (SESARAM) ‘fechou-se’ e, se inicialmente, se compreendia a razão desta situação, por falta de equipamentos, pelo receio, pela falta de informação que havia na altura, rapidamente nos apercebemos que exageraram”, disse Élvio Jesus, deputado do PS.

“Em muitos serviços alguns profissionais cancelaram consultas, cirurgias, tratamentos, adiaram-nos por tempo indeterminado e, em muitos casos, fizeram ser critério, quase que exclusivamente, consultas por telefone. Os profissionais não foram tratados de forma equitativa, seja nas condições de trabalho, nas remunerações, no acesso a equipamentos de proteção individual e em relação aos seus fardamentos habituais”, reforçou o deputado socialista.

O socialista lembrou que o partido tem apresentado propostas que visam garantir à população os cuidados de saúde que necessitam, e que em sede da Assembleia Regional quiseram ouvir a presidente do SESARAM, proposta que foi inviabilizada pelo PS.

Élvio Jesus contudo sublinhou que o PS vai continuar a procurar garantir os melhores serviços para a população, e que espera que a atividade “seja recuperada com o máximo de brevidade possível”.

O deputado lembrou, por ocasião do Dia Mundial da Saúde Mental, que ainda há muito por fazer na psiquiatria e na Saúde Mental, “nomeadamente no que diz respeito à continuidade de cuidados quando os doentes estão internados, à integração desses mesmos cuidados entre as diferentes equipas, serviços e organizações e o muito que há por fazer no que diz respeito à reintegração social e dependências”.

O PS Madeira quer uma normalização dos serviços de saúde, depois das paragens provocadas pela pandemia do coronavírus. Os socialistas defendem que se não existir um regresso à normalidade as listas de espera vão agravar-se.

“Com esta pandemia o Serviço Regional de Saúde (SESARAM) ‘fechou-se’ e, se inicialmente, se compreendia a razão desta situação, por falta de equipamentos, pelo receio, pela falta de informação que havia na altura, rapidamente nos apercebemos que exageraram”, disse Élvio Jesus, deputado do PS.

“Em muitos serviços alguns profissionais cancelaram consultas, cirurgias, tratamentos, adiaram-nos por tempo indeterminado e, em muitos casos, fizeram ser critério, quase que exclusivamente, consultas por telefone. Os profissionais não foram tratados de forma equitativa, seja nas condições de trabalho, nas remunerações, no acesso a equipamentos de proteção individual e em relação aos seus fardamentos habituais”, reforçou o deputado socialista.

O socialista lembrou que o partido tem apresentado propostas que visam garantir à população os cuidados de saúde que necessitam, e que em sede da Assembleia Regional quiseram ouvir a presidente do SESARAM, proposta que foi inviabilizada pelo PS.

Élvio Jesus contudo sublinhou que o PS vai continuar a procurar garantir os melhores serviços para a população, e que espera que a atividade “seja recuperada com o máximo de brevidade possível”.

O deputado lembrou, por ocasião do Dia Mundial da Saúde Mental, que ainda há muito por fazer na psiquiatria e na Saúde Mental, “nomeadamente no que diz respeito à continuidade de cuidados quando os doentes estão internados, à integração desses mesmos cuidados entre as diferentes equipas, serviços e organizações e o muito que há por fazer no que diz respeito à reintegração social e dependências”.

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