Covid. Falta de técnicos impediu controlo da epidemia em Lisboa

08-09-2020
marcar artigo

Para as autoridades conseguirem saber por onde é que o novo coronavírus anda a circular, de forma a identificar e isolar potenciais infetados e, assim, cortar a cadeia de transmissão, é preciso um trabalho constante e sistemático, que passa por entrevistar os novos casos positivos, listar os contactos com quem essas pessoas estiveram nos dias anteriores, ligar-lhes e, se necessário, colocá-los de quarentena. Segundo o Expresso apurou, na Amadora, um dos concelhos mais afetados atualmente, chegou a haver 100 casos positivos em que não foi possível fazer atempadamente esse trabalho de identificação e isolamento de possíveis doentes de covid, conhecido como inquérito epidemiológico, por falta de capacidade de resposta da equipa de saúde pública local.

Ao Expresso, para um artigo publicado a 13 de junho, o secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, Duarte Cordeiro, responsável por coordenar o combate à covid na região de Lisboa, sublinhava que o importante era “a rapidez de resposta e em rede”, adiantando que a estratégia nas semanas seguintes iria ser “a velocidade com que se referencia e isola um caso positivo”. “Tenho plena consciência do cansaço de todos, mas a saúde pública tem de aumentar a intensidade. Se for preciso, serão disponibilizados mais meios”, garantiu.

Este é um artigo exclusivo. Se é assinante clique AQUI para continuar a ler. Para aceder a todos os conteúdos exclusivos do site do Expresso também pode usar o código que está na capa da revista E do Expresso.

Para as autoridades conseguirem saber por onde é que o novo coronavírus anda a circular, de forma a identificar e isolar potenciais infetados e, assim, cortar a cadeia de transmissão, é preciso um trabalho constante e sistemático, que passa por entrevistar os novos casos positivos, listar os contactos com quem essas pessoas estiveram nos dias anteriores, ligar-lhes e, se necessário, colocá-los de quarentena. Segundo o Expresso apurou, na Amadora, um dos concelhos mais afetados atualmente, chegou a haver 100 casos positivos em que não foi possível fazer atempadamente esse trabalho de identificação e isolamento de possíveis doentes de covid, conhecido como inquérito epidemiológico, por falta de capacidade de resposta da equipa de saúde pública local.

Ao Expresso, para um artigo publicado a 13 de junho, o secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, Duarte Cordeiro, responsável por coordenar o combate à covid na região de Lisboa, sublinhava que o importante era “a rapidez de resposta e em rede”, adiantando que a estratégia nas semanas seguintes iria ser “a velocidade com que se referencia e isola um caso positivo”. “Tenho plena consciência do cansaço de todos, mas a saúde pública tem de aumentar a intensidade. Se for preciso, serão disponibilizados mais meios”, garantiu.

Este é um artigo exclusivo. Se é assinante clique AQUI para continuar a ler. Para aceder a todos os conteúdos exclusivos do site do Expresso também pode usar o código que está na capa da revista E do Expresso.

marcar artigo