OE2021: Governo fará enorme esforço para compromisso político à esquerda — Duarte Cordeiro

22-09-2020
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Duarte Cordeiro falava na “jornada de trabalho” do Grupo Parlamentar do PS, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, numa intervenção em que abordou a questão do processo negocial à esquerda para a eventual aprovação do Orçamento do Estado para 2021 – documento que o Governo pretende entregar na Assembleia da República no dia 12 de outubro.

Neste ponto, o membro do executivo salientou que o próximo Orçamento do Estado terá um papel determinante na resposta “à crise social, mas também na aplicação dos instrumentos disponíveis para controlar a pandemia [da covid-19] e recuperar o país”.

“Este Orçamento exige da esquerda um compromisso político que permita encontrar pontos de convergência num momento particularmente difícil para o nosso país. Os portugueses esperam que a esquerda tenha essa capacidade de entendimento e isso exige que cada partido se aproxime, procure convergências, seja exigente, mas mostre essa disponibilidade que o país precisa”, sustentou Duarte Cordeiro, também líder da Federação da Área Urbana de Lisboa (FAUL) do PS.

Perante os deputados socialistas, Duarte Cordeiro o membro do Governo advogou que, “se antes esses entendimentos à esquerda foram precisos, agora são mais precisos do que nunca”.

“Do nosso lado, estamos disponíveis para dar passos no sentido dessa aproximação, dessa convergência em matérias tão relevantes como a preservação do emprego, a preservação dos rendimentos, combate à precariedade, valorização dos serviços públicos, investimento no Serviço Nacional de Saúde (seja em equipamentos, seja em recursos humanos), ou no aumento ou na criação de prestações sociais para responder a quem não tem apoios, tal como foi feito no período do estado de emergência”, especificou.

O secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares falou ainda em medidas para melhorar o abono de família, o reforço das creches e de mais investimentos nos transportes públicos, em particular na ferrovia.

“Do lado do Governo existe essa disponibilidade e vontade em muitos domínios. Acima de tudo existe a consciência que vivemos um momento muito difícil em que devemos procurar estas convergências, evitando desentendimentos que seriam pouco compreendidos por parte dos portugueses”, avisou.

Neste contexto, Duarte Cordeiro citou o primeiro-ministro, António Costa: “Não podemos somar uma crise política a uma crise económica e social e, por isso, da parte do Governo, vai haver um enorme esforço de convergência com os partidos com os quais até hoje foram conseguidos entendimentos para governar”.

PMF // JPS

Duarte Cordeiro falava na “jornada de trabalho” do Grupo Parlamentar do PS, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, numa intervenção em que abordou a questão do processo negocial à esquerda para a eventual aprovação do Orçamento do Estado para 2021 – documento que o Governo pretende entregar na Assembleia da República no dia 12 de outubro.

Neste ponto, o membro do executivo salientou que o próximo Orçamento do Estado terá um papel determinante na resposta “à crise social, mas também na aplicação dos instrumentos disponíveis para controlar a pandemia [da covid-19] e recuperar o país”.

“Este Orçamento exige da esquerda um compromisso político que permita encontrar pontos de convergência num momento particularmente difícil para o nosso país. Os portugueses esperam que a esquerda tenha essa capacidade de entendimento e isso exige que cada partido se aproxime, procure convergências, seja exigente, mas mostre essa disponibilidade que o país precisa”, sustentou Duarte Cordeiro, também líder da Federação da Área Urbana de Lisboa (FAUL) do PS.

Perante os deputados socialistas, Duarte Cordeiro o membro do Governo advogou que, “se antes esses entendimentos à esquerda foram precisos, agora são mais precisos do que nunca”.

“Do nosso lado, estamos disponíveis para dar passos no sentido dessa aproximação, dessa convergência em matérias tão relevantes como a preservação do emprego, a preservação dos rendimentos, combate à precariedade, valorização dos serviços públicos, investimento no Serviço Nacional de Saúde (seja em equipamentos, seja em recursos humanos), ou no aumento ou na criação de prestações sociais para responder a quem não tem apoios, tal como foi feito no período do estado de emergência”, especificou.

O secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares falou ainda em medidas para melhorar o abono de família, o reforço das creches e de mais investimentos nos transportes públicos, em particular na ferrovia.

“Do lado do Governo existe essa disponibilidade e vontade em muitos domínios. Acima de tudo existe a consciência que vivemos um momento muito difícil em que devemos procurar estas convergências, evitando desentendimentos que seriam pouco compreendidos por parte dos portugueses”, avisou.

Neste contexto, Duarte Cordeiro citou o primeiro-ministro, António Costa: “Não podemos somar uma crise política a uma crise económica e social e, por isso, da parte do Governo, vai haver um enorme esforço de convergência com os partidos com os quais até hoje foram conseguidos entendimentos para governar”.

PMF // JPS

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