Angola Sempre

19-06-2020
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A Rádio Ecclesia debateu “ Angola a caminho das eleições
gerais e a que níveis de reconciliação e intolerância nos encontramos”, no dia
29-10-2016, com intervenções de Carlos Lopes e dos convidados ao programa,
entre eles o Almirante André Mendes de Carvalho, Presidente do Grupo
Parlamentar da CASA-CE.

A impossibilidade dos cidadãos angolanos que vivem na
diáspora de votarem nas próximas eleições, é um Direito Constitucional violado
pelo Executivo Angolano e pelo Titular do Poder Executivo. Está a ser estudada
a presença de serviços multissectoriais especiais em consulados, nomeadamente em
Portugal para registo de nascimento e emissão de cédulas. Podia-se nesse quadro
proceder ao registo eleitoral dos angolanos na diáspora, só que não há vontade
política para o efeito. O MPLA receia que os angolanos na diáspora votem em
massa nos partidos da oposição e lá terão as suas razões para assim pensarem.

A reconciliação na nacional é um processo permanente que
envolve toda gente e a intolerância política deve ser denunciada e os seus
responsáveis julgados em conformidade. A impunidade individual e colectiva deve
acabar em Angola.

O Presidente da República na mensagem do Estado da Nação na
Assembleia Nacional, engajou-se num processo eleitoral com lisura, em liberdade
e transparência, pelo que, os angolanos esperam tranquilamente que todos
incidentes de percurso sejam resolvidos, para que as eleições gerais em 2017
decorram com toda a normalidade e que a alternância do poder no país seja uma
realidade.

A Comissão Nacional Eleitoral deve desde já assumir os seus
poderes no quadro da Lei Fundamental Angolana, garantindo que todo o processo
eleitoral decorra sem interferências externas e que o eleitor angolano vote em
liberdade, na escolha de novos governantes que resolvam os problemas do povo
soberano de Angola.  

A Rádio Ecclesia debateu “ Angola a caminho das eleições
gerais e a que níveis de reconciliação e intolerância nos encontramos”, no dia
29-10-2016, com intervenções de Carlos Lopes e dos convidados ao programa,
entre eles o Almirante André Mendes de Carvalho, Presidente do Grupo
Parlamentar da CASA-CE.

A impossibilidade dos cidadãos angolanos que vivem na
diáspora de votarem nas próximas eleições, é um Direito Constitucional violado
pelo Executivo Angolano e pelo Titular do Poder Executivo. Está a ser estudada
a presença de serviços multissectoriais especiais em consulados, nomeadamente em
Portugal para registo de nascimento e emissão de cédulas. Podia-se nesse quadro
proceder ao registo eleitoral dos angolanos na diáspora, só que não há vontade
política para o efeito. O MPLA receia que os angolanos na diáspora votem em
massa nos partidos da oposição e lá terão as suas razões para assim pensarem.

A reconciliação na nacional é um processo permanente que
envolve toda gente e a intolerância política deve ser denunciada e os seus
responsáveis julgados em conformidade. A impunidade individual e colectiva deve
acabar em Angola.

O Presidente da República na mensagem do Estado da Nação na
Assembleia Nacional, engajou-se num processo eleitoral com lisura, em liberdade
e transparência, pelo que, os angolanos esperam tranquilamente que todos
incidentes de percurso sejam resolvidos, para que as eleições gerais em 2017
decorram com toda a normalidade e que a alternância do poder no país seja uma
realidade.

A Comissão Nacional Eleitoral deve desde já assumir os seus
poderes no quadro da Lei Fundamental Angolana, garantindo que todo o processo
eleitoral decorra sem interferências externas e que o eleitor angolano vote em
liberdade, na escolha de novos governantes que resolvam os problemas do povo
soberano de Angola.  

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