PCP caracteriza proposta de Orçamento Suplementar como “limitada” e “insuficiente”. – O Jornal Económico

07-07-2020
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O Partido Comunista Português (PCP) considera que a proposta de Orçamento Suplementar para 2020, entregou esta terça-feira na Assembleia da República, é “limitada” na resposta aos problemas do país “insuficiente” na resposta para o Serviço Nacional de Saúde (SNS).

“Deixa de fora um conjunto de problemas muito sentidos pelos trabalhadores – refiro-me particularmente àqueles que tiveram cortes nos seus rendimentos, aos que perderam os seus postos de trabalho, aos que por via da precariedade e instabilidade do vínculo laboral ficaram de fora dos apoios”, afirmou a deputada Paula Santos aos jornalistas.

Depois de o ministro das Finanças demissionário, Mário Centeno, ter apresentado o documento, o PCP adiantou que irá fazer um analise mais aprofundada e, seguidamente, será conhecido o posicionamento oficial do partido, que dependerá da consideração das propostas que forem entregues em sede de especialidade.

A deputada Paula Santos garante que o PCP “irá intervir no Orçamento Suplementar com o objetivo de apresentar medidas no domínio da proteção salarial, apoio social, auxílio às micro, pequenas e médias empresas e reforço do SNS”, que recebeu um novo estímulo adicional de 500 milhões de euros. “São aspetos que são profundamente prioritários e que nós consideramos que é fundamental alargar o apoio e a resposta do Governo”, explicou a porta-voz do PCP à imprensa.

O Partido Comunista Português (PCP) considera que a proposta de Orçamento Suplementar para 2020, entregou esta terça-feira na Assembleia da República, é “limitada” na resposta aos problemas do país “insuficiente” na resposta para o Serviço Nacional de Saúde (SNS).

“Deixa de fora um conjunto de problemas muito sentidos pelos trabalhadores – refiro-me particularmente àqueles que tiveram cortes nos seus rendimentos, aos que perderam os seus postos de trabalho, aos que por via da precariedade e instabilidade do vínculo laboral ficaram de fora dos apoios”, afirmou a deputada Paula Santos aos jornalistas.

Depois de o ministro das Finanças demissionário, Mário Centeno, ter apresentado o documento, o PCP adiantou que irá fazer um analise mais aprofundada e, seguidamente, será conhecido o posicionamento oficial do partido, que dependerá da consideração das propostas que forem entregues em sede de especialidade.

A deputada Paula Santos garante que o PCP “irá intervir no Orçamento Suplementar com o objetivo de apresentar medidas no domínio da proteção salarial, apoio social, auxílio às micro, pequenas e médias empresas e reforço do SNS”, que recebeu um novo estímulo adicional de 500 milhões de euros. “São aspetos que são profundamente prioritários e que nós consideramos que é fundamental alargar o apoio e a resposta do Governo”, explicou a porta-voz do PCP à imprensa.

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