Portugal autossuficiente em 85% com destaque para azeite e tomate

02-09-2020
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"Portugal tem um grau de autoaprovisionamento [autossuficiência alimentar do país] de cerca de 85%", indicou Maria do Céu Albuquerque, numa audição na comissão parlamentar de Agricultura e Mar.De acordo com os dados avançados pela governante, por produto, o grau de autoaprovisionamento dos cereais está nos 18%, da carne em 75%, dos frutos nos 77%, do vinho em 113%, do azeite nos 160%, dos hortícolas nos 155%, do tomate em 175%, da batata em quase 49%, do leite em 106%, do queijo em 65% e da manteiga em 152%.A ministra sublinhou que o Governo está preocupado com os dados relativos aos cereais, ressalvando que está em curso uma estratégia de desenvolvimento que propõe atingir um grau de 38%."Para isso, precisamos de melhorar a produção média em relação ao milho, cereais praganosos [trigo mole, trigo duro, centeio, cevada, aveia, triticale] e também ao arroz", destacou.Maria do Céu Albuquerque vincou ainda ser necessário continuar a alimentar a balança comercial, aumentando as exportações e diminuindo as importações, através da valorização "dos produtos da época, da produção local e das cadeias curtas".

"Portugal tem um grau de autoaprovisionamento [autossuficiência alimentar do país] de cerca de 85%", indicou Maria do Céu Albuquerque, numa audição na comissão parlamentar de Agricultura e Mar.De acordo com os dados avançados pela governante, por produto, o grau de autoaprovisionamento dos cereais está nos 18%, da carne em 75%, dos frutos nos 77%, do vinho em 113%, do azeite nos 160%, dos hortícolas nos 155%, do tomate em 175%, da batata em quase 49%, do leite em 106%, do queijo em 65% e da manteiga em 152%.A ministra sublinhou que o Governo está preocupado com os dados relativos aos cereais, ressalvando que está em curso uma estratégia de desenvolvimento que propõe atingir um grau de 38%."Para isso, precisamos de melhorar a produção média em relação ao milho, cereais praganosos [trigo mole, trigo duro, centeio, cevada, aveia, triticale] e também ao arroz", destacou.Maria do Céu Albuquerque vincou ainda ser necessário continuar a alimentar a balança comercial, aumentando as exportações e diminuindo as importações, através da valorização "dos produtos da época, da produção local e das cadeias curtas".

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