Havia claramente um elefante na sala. Na passada terça-feira, quando os beirões desceram à capital para apresentarem a nova imagem de marca da serra da Estrela — que custou €230 mil —, a ministra da Coesão, Ana Abrunhosa, não ignorou a incomodidade que pairava em cada centímetro cúbico da majestosa sala da Pousada de Lisboa, no Terreiro do Paço, e puxou pela questão antes que alguém o fizesse: as portagens nas autoestradas ex-SCUT.
“Esta ministra também quer autoestradas sem portagens para o interior, mas isso ainda não é possível. Queremos reduzir os custos de contexto, incluindo as portagens. A nossa intenção é diminuir gradualmente esses custos e, por favor, encarem esta proposta [aprovada na semana passada pelo Governo] como um primeiro passo”. Ana Abrunhosa tentava, assim, deitar alguma água na fervura que se começava a levantar em surdina entre empresários, autarcas e gestores do território que acorreram em força ao evento da serra da Estrela em Lisboa.
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Havia claramente um elefante na sala. Na passada terça-feira, quando os beirões desceram à capital para apresentarem a nova imagem de marca da serra da Estrela — que custou €230 mil —, a ministra da Coesão, Ana Abrunhosa, não ignorou a incomodidade que pairava em cada centímetro cúbico da majestosa sala da Pousada de Lisboa, no Terreiro do Paço, e puxou pela questão antes que alguém o fizesse: as portagens nas autoestradas ex-SCUT.
“Esta ministra também quer autoestradas sem portagens para o interior, mas isso ainda não é possível. Queremos reduzir os custos de contexto, incluindo as portagens. A nossa intenção é diminuir gradualmente esses custos e, por favor, encarem esta proposta [aprovada na semana passada pelo Governo] como um primeiro passo”. Ana Abrunhosa tentava, assim, deitar alguma água na fervura que se começava a levantar em surdina entre empresários, autarcas e gestores do território que acorreram em força ao evento da serra da Estrela em Lisboa.
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