A CCDR-c e Ana Abrunhosa

20-11-2019
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A CCDR-c e Ana Abrunhosa
por PN | 2019.09.16 - 19:38

Confesso que nunca percebi o “endeusamento” desta personalidade que foi “nomeada“/seleccionada em 2014 para a presidência da CCDR-c por Passos Coelho.
Reconduzida nas funções pelo governo socialista, de polémica em polémica, vai avançando incólume e duradoira por entre as pingas dos chuviscos.
Com um processo em tribunal, juntamente com o ex-marido Luís Filipe Borrego, posto pelo ex-presidente Pedro Saraiva, do qual saíram inocentados de alegadas acusações de difamação, em 2019, com algumas eventuais salpicadelas durante os incêndios de 2017, nomeadamente o de Pedrogão e as sequelas geradas, o seu nome foi dado como certo para cabeça de lista do PS Coimbra para as eleições de 6 de Outubro. Todavia a contestação interna gorou tais intentos. Aliás, nem fazíamos ideia que Ana Abrunhosa abraçava a causa socialista…
Esta semana que passou brindou-nos com um fatalista artigo no jornal “Público”, intitulado “Há territórios onde nunca será possível recuperar população”, no qual, a pretexto do tema da Coesão Territorial, acaba por apresentar ali uma “salsada” quase encriptada, quiçá controversa, com tónica relevante na “gestão do declínio”, referindo-se aos territórios do interior mais desfavorecidos, quase a lembrar-nos por bizarra associação, aquele deputado da Guarda, que falando da 3ª idade se referia à “peste grisalha”…
Acreditamos que seja apenas uma deficiência nossa a gerar o não entendimento cabal da peroração.
Porém, o nosso colaborador e estimado amigo, Joaquim Norberto Pires, também ele tendo sido presidente da CCDR-c, publica um interessante e clarividente artigo no mesmo jornal, que aqui deixamos ao cuidado e apreciação do leitor, dilucidando a matéria em questão…
https://www.publico.pt/2019/09/16/politica/opiniao/gerir-declinio-nova-politica-desenvolvimento-regional-1886121?fbclid=IwAR20OWJOdUqIYv8rraWvAIkZzRepoYxgFNYxrGJJbdGhTTZlX3EzcZB5Czk

Paulo Neto
(Foto DR)


A CCDR-c e Ana Abrunhosa
por PN | 2019.09.16 - 19:38

Confesso que nunca percebi o “endeusamento” desta personalidade que foi “nomeada“/seleccionada em 2014 para a presidência da CCDR-c por Passos Coelho.
Reconduzida nas funções pelo governo socialista, de polémica em polémica, vai avançando incólume e duradoira por entre as pingas dos chuviscos.
Com um processo em tribunal, juntamente com o ex-marido Luís Filipe Borrego, posto pelo ex-presidente Pedro Saraiva, do qual saíram inocentados de alegadas acusações de difamação, em 2019, com algumas eventuais salpicadelas durante os incêndios de 2017, nomeadamente o de Pedrogão e as sequelas geradas, o seu nome foi dado como certo para cabeça de lista do PS Coimbra para as eleições de 6 de Outubro. Todavia a contestação interna gorou tais intentos. Aliás, nem fazíamos ideia que Ana Abrunhosa abraçava a causa socialista…
Esta semana que passou brindou-nos com um fatalista artigo no jornal “Público”, intitulado “Há territórios onde nunca será possível recuperar população”, no qual, a pretexto do tema da Coesão Territorial, acaba por apresentar ali uma “salsada” quase encriptada, quiçá controversa, com tónica relevante na “gestão do declínio”, referindo-se aos territórios do interior mais desfavorecidos, quase a lembrar-nos por bizarra associação, aquele deputado da Guarda, que falando da 3ª idade se referia à “peste grisalha”…
Acreditamos que seja apenas uma deficiência nossa a gerar o não entendimento cabal da peroração.
Porém, o nosso colaborador e estimado amigo, Joaquim Norberto Pires, também ele tendo sido presidente da CCDR-c, publica um interessante e clarividente artigo no mesmo jornal, que aqui deixamos ao cuidado e apreciação do leitor, dilucidando a matéria em questão…
https://www.publico.pt/2019/09/16/politica/opiniao/gerir-declinio-nova-politica-desenvolvimento-regional-1886121?fbclid=IwAR20OWJOdUqIYv8rraWvAIkZzRepoYxgFNYxrGJJbdGhTTZlX3EzcZB5Czk

Paulo Neto
(Foto DR)

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