Ainda sou do tempo em que Paulo Portas se aproveitava dos incêndios como arma de arremesso contra os anteriores governos, em especial contra os ministros da Agricultura (quando o CDS-PP se apresentava como o partido da lavoura). Dizia ele: o Estado não é «sequer capaz de tratar, limpar e ordenar as matas que são do Estado e que andam ao Deus dará», aconselhando o Governo a «corar de vergonha ao falar em floresta». Entretanto, o Governo mudou, a pasta da Agricultura está nas mãos do CDS-PP — e onde está Paulo Portas? De férias, longe dos fogos.
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Ainda sou do tempo em que Paulo Portas se aproveitava dos incêndios como arma de arremesso contra os anteriores governos, em especial contra os ministros da Agricultura (quando o CDS-PP se apresentava como o partido da lavoura). Dizia ele: o Estado não é «sequer capaz de tratar, limpar e ordenar as matas que são do Estado e que andam ao Deus dará», aconselhando o Governo a «corar de vergonha ao falar em floresta». Entretanto, o Governo mudou, a pasta da Agricultura está nas mãos do CDS-PP — e onde está Paulo Portas? De férias, longe dos fogos.