Nunca vi, no meio da mais plácida e aparente tranquilidade, uma crise tão perigosa quanto a que acabamos de viver. Perigosíssima!
Muito perigosa mesmo. As reacções dos mercados, ora para baixo, ora para cima, falam por si.
Piruetas no arame à beira do abismo. Assim ficará registada nos anais esta deplorável "crise de Julho".
Deu para ver o pior da "política". Começou no segundo dia do mês, 2 de Julho. Acabará no penúltimo, a 30 de Julho, com a moção de confiança.
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Nunca vi, no meio da mais plácida e aparente tranquilidade, uma crise tão perigosa quanto a que acabamos de viver. Perigosíssima!
Muito perigosa mesmo. As reacções dos mercados, ora para baixo, ora para cima, falam por si.
Piruetas no arame à beira do abismo. Assim ficará registada nos anais esta deplorável "crise de Julho".
Deu para ver o pior da "política". Começou no segundo dia do mês, 2 de Julho. Acabará no penúltimo, a 30 de Julho, com a moção de confiança.