"Temos todos de nos preparar. O Governo está a fazer o seu trabalho [para evitar a greve], mas todos podíamos começar a precaver-nos, em vez de esperarmos pelo dia 12, que não sabemos se vai acontecer [a paralisação]. Era avisado podermo-nos abastecer para enfrentar com maior segurança o que vier a acontecer", disse Pedro Nuno Santos aos jornalistas em Matosinhos, à margem da apresentação de um investimento na ferrovia.
Na greve de abril, recorde-se, o Governo recebeu o pré-aviso de greve e não disparou o alarme. Mas as consequências acabaram por se tornar inescapáveis: as filas de trânsito junto às bombas de gasolina demoraram horas e marcaram a discussão mediática.
Dois sindicatos de motoristas entregaram um pré-aviso de greve com início em 12 de agosto que propõe serviços mínimos de 25% em todo o território nacional, enquanto na greve de abril, que levou a uma corrida aos postos de abastecimento de combustível eram de 40% apenas em Lisboa e Porto.
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"Temos todos de nos preparar. O Governo está a fazer o seu trabalho [para evitar a greve], mas todos podíamos começar a precaver-nos, em vez de esperarmos pelo dia 12, que não sabemos se vai acontecer [a paralisação]. Era avisado podermo-nos abastecer para enfrentar com maior segurança o que vier a acontecer", disse Pedro Nuno Santos aos jornalistas em Matosinhos, à margem da apresentação de um investimento na ferrovia.
Na greve de abril, recorde-se, o Governo recebeu o pré-aviso de greve e não disparou o alarme. Mas as consequências acabaram por se tornar inescapáveis: as filas de trânsito junto às bombas de gasolina demoraram horas e marcaram a discussão mediática.
Dois sindicatos de motoristas entregaram um pré-aviso de greve com início em 12 de agosto que propõe serviços mínimos de 25% em todo o território nacional, enquanto na greve de abril, que levou a uma corrida aos postos de abastecimento de combustível eram de 40% apenas em Lisboa e Porto.