Covid-19: Confagri exige seis medidas ao Ministério da Agricultura – O Jornal Económico

19-05-2020
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A Confagri – Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal exige seis medidas que devem ser tomadas pelo Ministério da Agricultura no âmbito da crise proviocada pelo surto do coronavírus.

A instituição presidida por Manuel dos Santos Gomes defende “a necessidade de medidas de intervenção no mercado (intervenção de crise, ajudas à armazenagem privada e destilação de crise, no caso do vinho), que permitam adequar a oferta à procura e evitar a progressiva degradação dos preços nos setores mais atingidos, nomeadamente o das carnes, do leite, do vinho, e o das hortícolas e flores”.

Uma segunda medida revidicada passa pela “garantia do pagamento antecipado até ao verão, do adiantamento das ajudas diretas aos agricultores, com pagamento a 100% dos beneficiários da agricultura familiar”.

O pagamento dos valores em dívida às Organizações de Produtores Pecuários (OPP), para que estas possam continuar a assegurar os serviços de sanidade animal; a recomendação para que as compras de bens alimentares por parte de todas as entidades públicas, privilegiem sempre os produtos nacionais; e o apoio à redução dos custos de exploração, nomeadamente da energia (‘eletricidade verde’) e combustíveis (gasóleo agrícola) são outras medidas preconizadas pela confederação de agricultores.

“A Confagri apela, também, a uma vigilância atenta da ASAE [Autoridade da Segurança Alimentar e Económica], para evitar situações de aproveitamento da atual crise, nomeadamente a venda de bens alimentares abaixo do seu custo de produção”, assinal um comunicado da instituição.

Estas seis medidas foram apresentadas pelo presidente da Confagri na passada sexta-feira, dia 17 de abril, numa reunião com Maria do Céu Albuquerque, ministra da Agricultura, não se sabendo ainda o desfecho desse encontro.

“Nesta conjuntura, particularmente difícil para o setor agrícola nacional, a Confagri ressalta que a organização dos agricultores em estruturas económicas, como as cooperativas, que concentram, valorizam e comercializam a produção agrícola, constituem a melhor forma de enfrentar, de forma duradora e sustentável, as vicissitudes dos mercados e os desafios do abastecimento alimentar”, destaca um comunicado da confederação de agricultores.

A Confagri – Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal exige seis medidas que devem ser tomadas pelo Ministério da Agricultura no âmbito da crise proviocada pelo surto do coronavírus.

A instituição presidida por Manuel dos Santos Gomes defende “a necessidade de medidas de intervenção no mercado (intervenção de crise, ajudas à armazenagem privada e destilação de crise, no caso do vinho), que permitam adequar a oferta à procura e evitar a progressiva degradação dos preços nos setores mais atingidos, nomeadamente o das carnes, do leite, do vinho, e o das hortícolas e flores”.

Uma segunda medida revidicada passa pela “garantia do pagamento antecipado até ao verão, do adiantamento das ajudas diretas aos agricultores, com pagamento a 100% dos beneficiários da agricultura familiar”.

O pagamento dos valores em dívida às Organizações de Produtores Pecuários (OPP), para que estas possam continuar a assegurar os serviços de sanidade animal; a recomendação para que as compras de bens alimentares por parte de todas as entidades públicas, privilegiem sempre os produtos nacionais; e o apoio à redução dos custos de exploração, nomeadamente da energia (‘eletricidade verde’) e combustíveis (gasóleo agrícola) são outras medidas preconizadas pela confederação de agricultores.

“A Confagri apela, também, a uma vigilância atenta da ASAE [Autoridade da Segurança Alimentar e Económica], para evitar situações de aproveitamento da atual crise, nomeadamente a venda de bens alimentares abaixo do seu custo de produção”, assinal um comunicado da instituição.

Estas seis medidas foram apresentadas pelo presidente da Confagri na passada sexta-feira, dia 17 de abril, numa reunião com Maria do Céu Albuquerque, ministra da Agricultura, não se sabendo ainda o desfecho desse encontro.

“Nesta conjuntura, particularmente difícil para o setor agrícola nacional, a Confagri ressalta que a organização dos agricultores em estruturas económicas, como as cooperativas, que concentram, valorizam e comercializam a produção agrícola, constituem a melhor forma de enfrentar, de forma duradora e sustentável, as vicissitudes dos mercados e os desafios do abastecimento alimentar”, destaca um comunicado da confederação de agricultores.

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