Pedro Nuno Santos admite abrir capital da TAP a outras companhias aéreas – O Jornal Económico

15-07-2020
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Pedro Nuno Santos referiu em declarações à agência “Reuters” que o Governo não está alheio a consolidações realizadas no setor, nos últimos anos, e vincou que é “muito difícil uma companhia de aviação sobreviver sozinha e nós entendemos que é difícil a TAP vingar neste mercado global sozinha”.

Nesse sentido, Pedro Nuno Santos admitiu que “a médio e longo prazo, a consolidação pode acontecer e a TAP não pode fechar-se sobre si própria, se quiser continuar a crescer e continuar a ser uma companhia aérea que é maior do que o país onde está sediada”.

No dia 2 de julho, o Estado reforçou a posição no capital da TAP, passando a deter 72,5%, depois de ter chegado a acordo com o acionista David Neeleman para abandonar a estrutura acionista da companhia aérea.

Em junho, a Comissão Europeia apoiou um pacote de ajudas públicas à TAP de até 1,2 mil milhões de euros para mitigar os impactos económicos sofridos em virtude da crise da Covid-19.

O Estado tem agora seis meses para desenvolver um plano de reestruturação da empresa, que terá de ser submetido à apreciação de Bruxelas.

Pedro Nuno Santos disse ainda que, face à informação existente ao dia de hoje, o volume do pacote de ajuda pública é suficiente, mas não garantiu se “será necessário mais”, nem se “será necessário menos”.

O ministro afirmou ainda que a TAP terá de reduzir rotas, custos com pessoal e o número de aeronaves que tem à disposição.

Pedro Nuno Santos referiu em declarações à agência “Reuters” que o Governo não está alheio a consolidações realizadas no setor, nos últimos anos, e vincou que é “muito difícil uma companhia de aviação sobreviver sozinha e nós entendemos que é difícil a TAP vingar neste mercado global sozinha”.

Nesse sentido, Pedro Nuno Santos admitiu que “a médio e longo prazo, a consolidação pode acontecer e a TAP não pode fechar-se sobre si própria, se quiser continuar a crescer e continuar a ser uma companhia aérea que é maior do que o país onde está sediada”.

No dia 2 de julho, o Estado reforçou a posição no capital da TAP, passando a deter 72,5%, depois de ter chegado a acordo com o acionista David Neeleman para abandonar a estrutura acionista da companhia aérea.

Em junho, a Comissão Europeia apoiou um pacote de ajudas públicas à TAP de até 1,2 mil milhões de euros para mitigar os impactos económicos sofridos em virtude da crise da Covid-19.

O Estado tem agora seis meses para desenvolver um plano de reestruturação da empresa, que terá de ser submetido à apreciação de Bruxelas.

Pedro Nuno Santos disse ainda que, face à informação existente ao dia de hoje, o volume do pacote de ajuda pública é suficiente, mas não garantiu se “será necessário mais”, nem se “será necessário menos”.

O ministro afirmou ainda que a TAP terá de reduzir rotas, custos com pessoal e o número de aeronaves que tem à disposição.

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