António Costa sublinhou este sábado que a transição energética em Portugal tem como premissa um objetivo: quem em 2030, 80% da eletricidade produzida em Portugal tenha como origem fontes renováveis. Atualmente, essa percentagem situa-se nos 55%.
O primeiro-ministro esteve presente na iniciativa VisãoFest onde mencionou o combate à pandemia, a recuperação económica e a transição energética como reptos para os próximos anos.
55% da eletricidade em #Portugal tem origem em fontes renováveis e em 2030 será 80%. Na VisãoFest, afirmei a nossa determinação no combate à pandemia, na recuperação económica e transição energética. Há muitos desafios a enfrentar e vencer para cuidar e preparar o futuro. pic.twitter.com/PN1c4UK8kI — António Costa (@antoniocostapm) October 24, 2020
O chefe de Governo realçou que Portugal foi o primeiro país do mundo, em 2016, a assumir o compromisso de atingir a neutralidade carbónica em 2050: “O nosso país está particularmente sujeito aos riscos e às consequências das alterações climáticas: a erosão costeira, a seca severa e os incêndios florestais”.
“Se estamos hoje confrontados com uma emergência na área da saúde para combater a pandemia, outras ameaças não desapareceram e a maior de todas e que coloca em causa a sobrevivência do conjunto da humanidade é a das alterações climáticas”, referiu o primeiro-ministro no Twitter.
Categorias
Entidades
António Costa sublinhou este sábado que a transição energética em Portugal tem como premissa um objetivo: quem em 2030, 80% da eletricidade produzida em Portugal tenha como origem fontes renováveis. Atualmente, essa percentagem situa-se nos 55%.
O primeiro-ministro esteve presente na iniciativa VisãoFest onde mencionou o combate à pandemia, a recuperação económica e a transição energética como reptos para os próximos anos.
55% da eletricidade em #Portugal tem origem em fontes renováveis e em 2030 será 80%. Na VisãoFest, afirmei a nossa determinação no combate à pandemia, na recuperação económica e transição energética. Há muitos desafios a enfrentar e vencer para cuidar e preparar o futuro. pic.twitter.com/PN1c4UK8kI — António Costa (@antoniocostapm) October 24, 2020
O chefe de Governo realçou que Portugal foi o primeiro país do mundo, em 2016, a assumir o compromisso de atingir a neutralidade carbónica em 2050: “O nosso país está particularmente sujeito aos riscos e às consequências das alterações climáticas: a erosão costeira, a seca severa e os incêndios florestais”.
“Se estamos hoje confrontados com uma emergência na área da saúde para combater a pandemia, outras ameaças não desapareceram e a maior de todas e que coloca em causa a sobrevivência do conjunto da humanidade é a das alterações climáticas”, referiu o primeiro-ministro no Twitter.