Postos de carregamentos de carros elétricos passam a pagar-se na totalidade

27-12-2019
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Os carregamentos de carros elétricos nos postos de carregamento da rede vão passar a ser todos pagos. O anúncio foi feito, esta sexta-feira, numa conferência de imprensa, em Lisboa. “No curto prazo, inferior a seis meses, vamos entrar na fase plena de mercado, os carregamentos irão passar todos a ser pagos”, disse o presidente da rede Mobi.e, citado pelo Jornal de Notícias.

Luís Barroso anunciou ainda o lançamento de um concurso público internacional para a concessão de 643 postos de carregamento de veículos elétricos em 10 anos, o que significa que aos 643 postos da rede piloto poderão acrescer até 20 postos de câmaras municipais. Os postos estão divididos por 11 lotes e cada lote inclui postos de carregamentos lentos e semi-rápidos. Cada concorrente vai poder ficar com, no máximo, três lotes.

O ano passado venderam-se mais de 8 mil veículos elétricos e este ano foram vendidos, até novembro, 11 mil, segundo o ministro do Ambiente e da Transição Energética, que também esteve presente na conferência.

João Pedro Matos Fernandes considerou ainda que “aquilo que parecia um nicho de mercado deixou de o ser. É uma forma de mobilidade crescente, adotada pelos portugueses, apoiada porque há um bem público que é o da redução das emissões". Segundo o governante, em três anos o mercado de carros elétricos ascendeu aos 17,6 milhões de euros, valor no qual estão incluídos cheques para incentivar os consumidores a comprar carros elétricos.

O ministro garantiu ainda que o valor de três milhões de euros, previsto no OE 2020 foi todo executado, estando previsto no OE2020 mais um milhão do que no ano passado.

Os carregamentos de carros elétricos nos postos de carregamento da rede vão passar a ser todos pagos. O anúncio foi feito, esta sexta-feira, numa conferência de imprensa, em Lisboa. “No curto prazo, inferior a seis meses, vamos entrar na fase plena de mercado, os carregamentos irão passar todos a ser pagos”, disse o presidente da rede Mobi.e, citado pelo Jornal de Notícias.

Luís Barroso anunciou ainda o lançamento de um concurso público internacional para a concessão de 643 postos de carregamento de veículos elétricos em 10 anos, o que significa que aos 643 postos da rede piloto poderão acrescer até 20 postos de câmaras municipais. Os postos estão divididos por 11 lotes e cada lote inclui postos de carregamentos lentos e semi-rápidos. Cada concorrente vai poder ficar com, no máximo, três lotes.

O ano passado venderam-se mais de 8 mil veículos elétricos e este ano foram vendidos, até novembro, 11 mil, segundo o ministro do Ambiente e da Transição Energética, que também esteve presente na conferência.

João Pedro Matos Fernandes considerou ainda que “aquilo que parecia um nicho de mercado deixou de o ser. É uma forma de mobilidade crescente, adotada pelos portugueses, apoiada porque há um bem público que é o da redução das emissões". Segundo o governante, em três anos o mercado de carros elétricos ascendeu aos 17,6 milhões de euros, valor no qual estão incluídos cheques para incentivar os consumidores a comprar carros elétricos.

O ministro garantiu ainda que o valor de três milhões de euros, previsto no OE 2020 foi todo executado, estando previsto no OE2020 mais um milhão do que no ano passado.

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