Animais de companhia passam para a tutela do Ambiente

28-09-2020
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O Ministério do Ambiente e da Ação Climática vai ficar com a tutela dos animais de companhia, designadamente tudo o que tem a ver com cães e gatos domésticos. A decisão foi esta quinta-feira anunciada pela ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes.

A passagem das competências que vão engrossar ainda mais o Ministério do Ambiente e da Ação Climática vai ser feita “até ao final do ano”, afiança ao Expresso João Pedro Matos Fernandes. Esta transferência de responsabilidade que, diz, “não se faz de uma noite para uma manhã”, terá também, acrescenta, “de contar com meios que o próximo Orçamento de Estado acautele”. Segundo o ministro “a responsabilidade do bem estar dos animais de companhia passará para um espaço próprio dentro do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas” e será nomeado um “provedor do animal” sem função executiva.

“O que aconteceu foi chocante. Aqueles animais estavam guardados à responsabilidade de alguém e tinham obviamente de ser protegidos e isso não aconteceu. E tornou-se evidente que o país não estava a fazer o melhor que poderia fazer e não estava a dar valor à proteção dos animais de companhia que obviamente teria de dar”, afirma Matos Fernandes.

O Ministério do Ambiente e da Ação Climática vai ficar com a tutela dos animais de companhia, designadamente tudo o que tem a ver com cães e gatos domésticos. A decisão foi esta quinta-feira anunciada pela ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes.

A passagem das competências que vão engrossar ainda mais o Ministério do Ambiente e da Ação Climática vai ser feita “até ao final do ano”, afiança ao Expresso João Pedro Matos Fernandes. Esta transferência de responsabilidade que, diz, “não se faz de uma noite para uma manhã”, terá também, acrescenta, “de contar com meios que o próximo Orçamento de Estado acautele”. Segundo o ministro “a responsabilidade do bem estar dos animais de companhia passará para um espaço próprio dentro do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas” e será nomeado um “provedor do animal” sem função executiva.

“O que aconteceu foi chocante. Aqueles animais estavam guardados à responsabilidade de alguém e tinham obviamente de ser protegidos e isso não aconteceu. E tornou-se evidente que o país não estava a fazer o melhor que poderia fazer e não estava a dar valor à proteção dos animais de companhia que obviamente teria de dar”, afirma Matos Fernandes.

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