Regresso às aulas. «Estamos a ultimar regras específicas destinadas a dar respostas muito práticas», garante Marta Temido

04-09-2020
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A ministra da saúde, Marta Temido, disse esta quarta-feira que existem actualmente 177 surtos activos no país: 86 surtos a norte, 61 em Lisboa e Vale do Tejo, nove no centro, nove no Alentejo e 12 no Algarve. O índice de transmissibilidade, o chamado Rt, é agora de 1.16.

«Durante este período toda a rede do SNS garantiu resposta às necessidades assistenciais de Portugal, hoje estamos melhor preparados para enfrentar um eventual recrudescimento da pandemia, temos mais recursos, mais organização, mais conhecimento», afirma a responsável na habitual conferência de imprensa, dizendo que «valeu a pena investir».

A ministra da saúde refere que «como em toda a Europa temos pela frente um contexto complexo, que começa a ser evidente: temos o regresso às aulas que estamos a preparar, a gripe sazonal, o habitual acréscimo de mortalidade nos meses de inverno, sobretudo nos mais idosos, a necessidade de garantir outra respostas em saúde e a dificuldade de voltar a implementar medidas como as que tivemos na primeira fase».

Nesse sentido Marta temido apela à prevenção, «ao foco na preparação das respostas que envolvem toda a sociedade», afirma sublinhando que «a melhor resposta depende mesmo de cada um de nós».

No que diz respeito ao regresso às aulas a responsável refere que têm acompanhado a preparação e evidências de outros países. «Esta segunda-feira decorreu uma reunião promovida pela Organização Mundial de saúde da Europa, onde os países puderam partilhar as suas experiências», afirma dizendo que «esta é uma realidade complexa» e que se encontram «na fase final de preparação» das medidas.

A ministra da saúde considera que houve «efeitos negativos» na suspensão das actividades lectivas e defende por isso o seu regresso. «Estamos a ultimar regras específicas destinadas a dar respostas muito práticas, sendo que o principio geral é: actividades lectivas interrompidas o mínimo possível e encerramentos o mais limitados e localizados possível», afirma.

A directora geral da saúde, Graça Freitas, também presente na conferência de imprensa, disse relativamente ao mesmo tema que as orientações da Direcção Geral da saúde (DGS), têm por base os princípios da Organização Mundial da Saúde (OMS). A responsável indica que foi publicado um conjunto de regras a 3 de Julho, para ajudar as escolas a preparar o regresso do ano lectivo.

«As regras que permitem às escolas a preparação do ano lectivo estão publicadas há dois meses», sublinha dizendo que é diferente das orientações que estão ser ultimadas agora e que se destinam a três situações diferentes: «se há um caso suspeito na escola, se há um caso positivo na escola ou se há um surto na escola».

A ministra da saúde, Marta Temido, disse esta quarta-feira que existem actualmente 177 surtos activos no país: 86 surtos a norte, 61 em Lisboa e Vale do Tejo, nove no centro, nove no Alentejo e 12 no Algarve. O índice de transmissibilidade, o chamado Rt, é agora de 1.16.

«Durante este período toda a rede do SNS garantiu resposta às necessidades assistenciais de Portugal, hoje estamos melhor preparados para enfrentar um eventual recrudescimento da pandemia, temos mais recursos, mais organização, mais conhecimento», afirma a responsável na habitual conferência de imprensa, dizendo que «valeu a pena investir».

A ministra da saúde refere que «como em toda a Europa temos pela frente um contexto complexo, que começa a ser evidente: temos o regresso às aulas que estamos a preparar, a gripe sazonal, o habitual acréscimo de mortalidade nos meses de inverno, sobretudo nos mais idosos, a necessidade de garantir outra respostas em saúde e a dificuldade de voltar a implementar medidas como as que tivemos na primeira fase».

Nesse sentido Marta temido apela à prevenção, «ao foco na preparação das respostas que envolvem toda a sociedade», afirma sublinhando que «a melhor resposta depende mesmo de cada um de nós».

No que diz respeito ao regresso às aulas a responsável refere que têm acompanhado a preparação e evidências de outros países. «Esta segunda-feira decorreu uma reunião promovida pela Organização Mundial de saúde da Europa, onde os países puderam partilhar as suas experiências», afirma dizendo que «esta é uma realidade complexa» e que se encontram «na fase final de preparação» das medidas.

A ministra da saúde considera que houve «efeitos negativos» na suspensão das actividades lectivas e defende por isso o seu regresso. «Estamos a ultimar regras específicas destinadas a dar respostas muito práticas, sendo que o principio geral é: actividades lectivas interrompidas o mínimo possível e encerramentos o mais limitados e localizados possível», afirma.

A directora geral da saúde, Graça Freitas, também presente na conferência de imprensa, disse relativamente ao mesmo tema que as orientações da Direcção Geral da saúde (DGS), têm por base os princípios da Organização Mundial da Saúde (OMS). A responsável indica que foi publicado um conjunto de regras a 3 de Julho, para ajudar as escolas a preparar o regresso do ano lectivo.

«As regras que permitem às escolas a preparação do ano lectivo estão publicadas há dois meses», sublinha dizendo que é diferente das orientações que estão ser ultimadas agora e que se destinam a três situações diferentes: «se há um caso suspeito na escola, se há um caso positivo na escola ou se há um surto na escola».

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