Covid-19 em Portugal. "O mais difícil vem ainda aí", avisa Marta Temido

02-09-2020
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A ministra da Saúde, Marta Temido, prevê que o mais dificil da pandemia ainda está por vir.

"É certo que é muito aquilo que temos para fazer. O mais difícil vem ainda aí. Estamos no momento de nos focarmos naquilo que é o trabalho que precisamos de completar neste mês que se inicia de setembro, nestes primeiros 15 dias, três semanas para estarmos perfeitamente preparados para uma fase de outono/inverno que se antecipa com novas dificuldades", disse a governante esta tarde na rentrée do PS, em Coimbra.

"Temos pela frente um contexto complexo. Vem aí o regresso às aulas presenciais, vem aí a gripe sazonal, o habitual acréscimo de mortalidade nos meses de inverno, sobretudo nos mais idosos, a necessidade inelutável de garantir outras respostas em saúde para além das respostas à doença Covid, a dificuldade económica que teríamos, que teremos insustentável em suportar um novo 'lockdown'", argumentou a ministra.

Marta Temido conclui assim que "vale a pena manter a prevenção a um nível elevado, garantir o foco na preparação das respostas e envolver toda a sociedade e não nos podemos distrair com outros temas, com outras controvérsias, com quem nos quer fazer perder tempo".

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"É certo que é muito aquilo que temos para fazer. O mais difícil vem ainda aí. Estamos no momento de nos focarmos naquilo que é o trabalho que precisamos de completar neste mês que se inicia de setembro, nestes primeiros 15 dias, três semanas para estarmos perfeitamente preparados para uma fase de outono/inverno que se antecipa com novas dificuldades", disse a governante esta tarde na rentrée do PS, em Coimbra.

"Temos pela frente um contexto complexo. Vem aí o regresso às aulas presenciais, vem aí a gripe sazonal, o habitual acréscimo de mortalidade nos meses de inverno, sobretudo nos mais idosos, a necessidade inelutável de garantir outras respostas em saúde para além das respostas à doença Covid, a dificuldade económica que teríamos, que teremos insustentável em suportar um novo 'lockdown'", argumentou a ministra.

Marta Temido conclui assim que "vale a pena manter a prevenção a um nível elevado, garantir o foco na preparação das respostas e envolver toda a sociedade e não nos podemos distrair com outros temas, com outras controvérsias, com quem nos quer fazer perder tempo".

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