Mariana Mortágua e Marta Temido: Terror em Portugal

23-06-2020
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De Lenny Hannah

A minha primita/sobrinha disse numa reunião de família “Eu não me casarei, porque os homens em Portugal são violentos! Olha tia Lenny, quando fores velhinha tomarei conta de ti e de todos os velhinhos da nossa família”; “Não sejas disparatada!” repliquei, “Deves saber escolher e se, mesmo assim, o tal decidir ser um cafajeste, contas à tua família – a mim, primeiro – e nós, o teu clã, tomaremos conta do assunto”.

Infelizmente, o estado socio-emocional dos jovens em Portugal é tão podre como as dos falhados dos seus paizinhos. Na rubrica Deus e o Diabo, de José Eduardo Moniz na TVI, uma jovem relatou que quando tinha 16 ou 17 anos fora esfaqueada vinte e tal vezes pelo seu ex quase namorado. No mesmo programa foi noticiado que mais de 70% de jovens namorados espacam as suas companheiras; isto é assustador para as jovens casadoiras porque em Portugal no Tribunal de Família não existe um juíz justo. Os relatos das decisões judiciais e as subsequentes mortes são aterrorizadores, porque a lei sobre a violência doméstica está sujeita a interpretação, senão vejamos:

Se o juíz fôr um religioso fundamentalista vai achar bem que o marido tenha dado umas bolachas na mulher por ter chegado do trabalho 15 minutos para além do esperado pelo chefe de família. Se ela trabalhar e por acaso ganhar mais do que o marido, o juíz vai desconsiderar a tareia dada à "armada em esperta", pois humilha o dono da casa sempre que lhe apeteça só porque ganha mais que o “bom homem”.
Se a juíza fôr uma dessas que fantasia ser espancada e depois forçada; quando no seu tribunal aparecer uma mulher que foi violentamente espancada e violada pelo desdenhável marido: a masoquista que veste a toga de juíza vai declarar que nada mais foi que um acto de amor
Se o juíz fôr um espancador da sua família, qualquer mulher que apareça no seu tribunal e clamar que é violentada todos os dias pelo seu marido; o excelentíssimo juíz vai achar a vítima uma caprichosa e causadora do que lhe sobreveio.

O mesmo se passa na polícia, quando as vítimas vão apresentar queixa são subestimadas porque na polícia andam agressores, violadores de filhas, mutiladores e assassinos disfarçados de agentes da lei. O mesmo se passa nos hospitais pois os registos de agressões, na maior parte das vezes, não são filmados e nem a polícia é chamada para oficializar a queixa-crime. O mesmo se passa com o Estado cujo crime é contra si e, além de nada fazer, ainda emprega funcionários que se sentam no parlamento e nos ministérios só para se encherem à custa dos impostos das vítimas de violência doméstica.

É hábito dizer-se o seguinte:

O mundo seria melhor se fosse gerido por mulheres
As mulheres são mais compadecidas que os homens
As mulheres são mais compreensivas que os homens
São precisas mais mulheres na política, nos parlamentos, nas empresas...

Esta é a pior vacuidade jamais pronunciada neste planeta...Yah, esperem só um minuto e passarei a explicar:

Marta Temido

A ministra da saúde, alegadamente terá afirmado que tem orgulho de ser de esquerda, independente,  e quando está stressada ouve na sua cabeça a Internacional (a cantiguinha que unifica os proletários do mundo); a sério? Ai a menina é tão engraçada, chega mesmo a ser enternecedora a maneira como se acalma. Ó queridíssima, dou-lhe mais uma musiquinha que aprendi nos dias da revolução moçambicana “Vamos cantar a linha da ordem do nosso povo: unidade, o trabalho e vigilância – a linha da ordem do nosso povo!” por este andar, só espero que não acabe na lista dos 1.500 que estão à espera de entrar para os cuidados continuados e por azar acabe nas mãos dos enfermeiros que andam a sacaneá-la com as greves.

Olhe lindinha, vigie arduamente a sua saúde mental porque dentro duma década terá como companhia 90% de rapaziada vil e inútil; 95% de meninas e mulheres nervosas e improdutivas. Ainda acha que a Internacional é uma boa escolha, ou prefere acalmar-se trabalhando afincadamente para ajudar a baixar drasticamente os níveis de stress crónico nas crianças, meninos, jovens e mulheres que andam constantemente amedrontados da diária porrada gratuita?

Mariana Mortágua

Você é uma desgraça, você é um vácuo, você é uma infantilóide, você é mesmo uma fraquinha. Então no dia 25 de Abril, o dia de júbilo para a esquerda em Portugal, a menininha resolve torná-lo supérfluo, andando na avenida (tal qual uma macaquinha amestrada) a pronunciar impropérios contra um cidadão estrangeiro que foi eleito com um número de votos que sua Insignificância nunca terá, nem mesmo em sonhos? Como deputada, o seu trabalho deveria ser o povo português - sinceramente, não se entende a sua atracção fatal pelo Capitão Bolsonaro

Em nome da ética política, já que come à custa dos portugueses, faça-nos a todas um favor e influencie o parlamento (já que Isabel Moreira foi incapaz de fazê-lo, tendo mesmo dito que o problema não estava na lei) a passar leis claras e sem direito a interpretação por parte de nenhum juíz. Por exemplo:

Agressão simples: 5 anos de cadeia efectiva sem direito a liberdade condicional e sem direito a recursos
Agressão agravada e continuada, perante as crianças, 10 anos de cadeia efectiva, sem direito a recurso e sem direito a liberdade condicional.

Quanto às crianças que entretanto foram entregues aos cuidados dum familiar relacionado com a vítima: o pai/agressor poderá ser visitado (se os filhos concordarem) mas, mesmo assim, as visitas deverão ser monitoradas pela Segurança Social.

Mariana, pet, would you ever be so diligent on this matter, please? Mortágua, garanto-lhe que prestará um grande serviço às mulheres e crianças que são vítimas de violência doméstica. E será lembrada por algo de concreto.

Conclusão

Mariana Mortágua e Marta Temido, vocês têm a obrigação de lutar por esta gente pois têm instrumentos e meios para tal. A minha obrigação é fazer lobby por estas pessoas nem que para isso tenha que vos chagar até à medula. E não cessarei até que se faça algo por estas vítimas: basta de fingirmos que este terror não nos diz respeito e vós que estais a comer do dinheiro do povo tendes também o sangue desta gente nas mãos porque permitis que os juízes sejam negligentes com as vidas destas pessoas.

Hey, vocês duas, mãos à obra.

Até para a semana

[As opiniões expressadas nesta publicação são somente aquelas do(s) autor(es) e não reflectem necessariamente o ponto de vista do Dissecting Society™ (Grupo ao qual o Etnias pertence). © 2009-2019 Autor/a(es/as) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS]

De Lenny Hannah

A minha primita/sobrinha disse numa reunião de família “Eu não me casarei, porque os homens em Portugal são violentos! Olha tia Lenny, quando fores velhinha tomarei conta de ti e de todos os velhinhos da nossa família”; “Não sejas disparatada!” repliquei, “Deves saber escolher e se, mesmo assim, o tal decidir ser um cafajeste, contas à tua família – a mim, primeiro – e nós, o teu clã, tomaremos conta do assunto”.

Infelizmente, o estado socio-emocional dos jovens em Portugal é tão podre como as dos falhados dos seus paizinhos. Na rubrica Deus e o Diabo, de José Eduardo Moniz na TVI, uma jovem relatou que quando tinha 16 ou 17 anos fora esfaqueada vinte e tal vezes pelo seu ex quase namorado. No mesmo programa foi noticiado que mais de 70% de jovens namorados espacam as suas companheiras; isto é assustador para as jovens casadoiras porque em Portugal no Tribunal de Família não existe um juíz justo. Os relatos das decisões judiciais e as subsequentes mortes são aterrorizadores, porque a lei sobre a violência doméstica está sujeita a interpretação, senão vejamos:

Se o juíz fôr um religioso fundamentalista vai achar bem que o marido tenha dado umas bolachas na mulher por ter chegado do trabalho 15 minutos para além do esperado pelo chefe de família. Se ela trabalhar e por acaso ganhar mais do que o marido, o juíz vai desconsiderar a tareia dada à "armada em esperta", pois humilha o dono da casa sempre que lhe apeteça só porque ganha mais que o “bom homem”.
Se a juíza fôr uma dessas que fantasia ser espancada e depois forçada; quando no seu tribunal aparecer uma mulher que foi violentamente espancada e violada pelo desdenhável marido: a masoquista que veste a toga de juíza vai declarar que nada mais foi que um acto de amor
Se o juíz fôr um espancador da sua família, qualquer mulher que apareça no seu tribunal e clamar que é violentada todos os dias pelo seu marido; o excelentíssimo juíz vai achar a vítima uma caprichosa e causadora do que lhe sobreveio.

O mesmo se passa na polícia, quando as vítimas vão apresentar queixa são subestimadas porque na polícia andam agressores, violadores de filhas, mutiladores e assassinos disfarçados de agentes da lei. O mesmo se passa nos hospitais pois os registos de agressões, na maior parte das vezes, não são filmados e nem a polícia é chamada para oficializar a queixa-crime. O mesmo se passa com o Estado cujo crime é contra si e, além de nada fazer, ainda emprega funcionários que se sentam no parlamento e nos ministérios só para se encherem à custa dos impostos das vítimas de violência doméstica.

É hábito dizer-se o seguinte:

O mundo seria melhor se fosse gerido por mulheres
As mulheres são mais compadecidas que os homens
As mulheres são mais compreensivas que os homens
São precisas mais mulheres na política, nos parlamentos, nas empresas...

Esta é a pior vacuidade jamais pronunciada neste planeta...Yah, esperem só um minuto e passarei a explicar:

Marta Temido

A ministra da saúde, alegadamente terá afirmado que tem orgulho de ser de esquerda, independente,  e quando está stressada ouve na sua cabeça a Internacional (a cantiguinha que unifica os proletários do mundo); a sério? Ai a menina é tão engraçada, chega mesmo a ser enternecedora a maneira como se acalma. Ó queridíssima, dou-lhe mais uma musiquinha que aprendi nos dias da revolução moçambicana “Vamos cantar a linha da ordem do nosso povo: unidade, o trabalho e vigilância – a linha da ordem do nosso povo!” por este andar, só espero que não acabe na lista dos 1.500 que estão à espera de entrar para os cuidados continuados e por azar acabe nas mãos dos enfermeiros que andam a sacaneá-la com as greves.

Olhe lindinha, vigie arduamente a sua saúde mental porque dentro duma década terá como companhia 90% de rapaziada vil e inútil; 95% de meninas e mulheres nervosas e improdutivas. Ainda acha que a Internacional é uma boa escolha, ou prefere acalmar-se trabalhando afincadamente para ajudar a baixar drasticamente os níveis de stress crónico nas crianças, meninos, jovens e mulheres que andam constantemente amedrontados da diária porrada gratuita?

Mariana Mortágua

Você é uma desgraça, você é um vácuo, você é uma infantilóide, você é mesmo uma fraquinha. Então no dia 25 de Abril, o dia de júbilo para a esquerda em Portugal, a menininha resolve torná-lo supérfluo, andando na avenida (tal qual uma macaquinha amestrada) a pronunciar impropérios contra um cidadão estrangeiro que foi eleito com um número de votos que sua Insignificância nunca terá, nem mesmo em sonhos? Como deputada, o seu trabalho deveria ser o povo português - sinceramente, não se entende a sua atracção fatal pelo Capitão Bolsonaro

Em nome da ética política, já que come à custa dos portugueses, faça-nos a todas um favor e influencie o parlamento (já que Isabel Moreira foi incapaz de fazê-lo, tendo mesmo dito que o problema não estava na lei) a passar leis claras e sem direito a interpretação por parte de nenhum juíz. Por exemplo:

Agressão simples: 5 anos de cadeia efectiva sem direito a liberdade condicional e sem direito a recursos
Agressão agravada e continuada, perante as crianças, 10 anos de cadeia efectiva, sem direito a recurso e sem direito a liberdade condicional.

Quanto às crianças que entretanto foram entregues aos cuidados dum familiar relacionado com a vítima: o pai/agressor poderá ser visitado (se os filhos concordarem) mas, mesmo assim, as visitas deverão ser monitoradas pela Segurança Social.

Mariana, pet, would you ever be so diligent on this matter, please? Mortágua, garanto-lhe que prestará um grande serviço às mulheres e crianças que são vítimas de violência doméstica. E será lembrada por algo de concreto.

Conclusão

Mariana Mortágua e Marta Temido, vocês têm a obrigação de lutar por esta gente pois têm instrumentos e meios para tal. A minha obrigação é fazer lobby por estas pessoas nem que para isso tenha que vos chagar até à medula. E não cessarei até que se faça algo por estas vítimas: basta de fingirmos que este terror não nos diz respeito e vós que estais a comer do dinheiro do povo tendes também o sangue desta gente nas mãos porque permitis que os juízes sejam negligentes com as vidas destas pessoas.

Hey, vocês duas, mãos à obra.

Até para a semana

[As opiniões expressadas nesta publicação são somente aquelas do(s) autor(es) e não reflectem necessariamente o ponto de vista do Dissecting Society™ (Grupo ao qual o Etnias pertence). © 2009-2019 Autor/a(es/as) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS]

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