PS em mobilização total para “vencer a pandemia e recuperar o país"

02-09-2020
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É, no fundo, a rentrée do PS. António Costa e os principais ministros com tutela sobre os assuntos relacionados com a pandemia vão a Coimbra para uma conferência nacional com dirigentes, deputados e eurodeputados socialistas. O objetivo, diz à Renascença o secretário-geral adjunto, José Luís Carneiro, é mobilizar o partido para os desafios que a Covid-19 veio colocar e que dão título à conferência: “controlar a pandemia, recuperar o pais, preparar o futuro”.

“Este é o momento para que os dirigentes do PS deem os seus contributos, mas ao mesmo tempo também se comprometam com esses objetivos de serviço ao país”, diz o dirigente socialista, que tem intervenção prevista para o fim do dia antes do encerramento da conferência pelo presidente do partido, Carlos César.

A abertura será feita pelo presidente da Câmara de Coimbra e presidente da Associação Nacional de Municípios, Manuel Machado, mas o momento esperado é a intervenção do primeiro-ministro e líder socialista, António Costa. Mais um momento para exercer pressão sobre a esquerda, como tem feito desde o debate do Estado da Nação, para um acordo que garanta o resto da legislatura.

“É evidente que, em função das exigências com que estamos confrontados e que ultrapassam as fronteiras do país, é muito relevante o entendimento e a cooperação entre as forças políticas com representação parlamentar. O secretário-geral já deu conta do seu ponto de vista relativamente ao entendimento que pretende construir com os parceiros que conseguiram virar a página da austeridade, mas vamos agora aguar pelas palavras que nos irá dirigir”, assume José Luís Carneiro.

É, no fundo, a rentrée do PS. António Costa e os principais ministros com tutela sobre os assuntos relacionados com a pandemia vão a Coimbra para uma conferência nacional com dirigentes, deputados e eurodeputados socialistas. O objetivo, diz à Renascença o secretário-geral adjunto, José Luís Carneiro, é mobilizar o partido para os desafios que a Covid-19 veio colocar e que dão título à conferência: “controlar a pandemia, recuperar o pais, preparar o futuro”.

“Este é o momento para que os dirigentes do PS deem os seus contributos, mas ao mesmo tempo também se comprometam com esses objetivos de serviço ao país”, diz o dirigente socialista, que tem intervenção prevista para o fim do dia antes do encerramento da conferência pelo presidente do partido, Carlos César.

A abertura será feita pelo presidente da Câmara de Coimbra e presidente da Associação Nacional de Municípios, Manuel Machado, mas o momento esperado é a intervenção do primeiro-ministro e líder socialista, António Costa. Mais um momento para exercer pressão sobre a esquerda, como tem feito desde o debate do Estado da Nação, para um acordo que garanta o resto da legislatura.

“É evidente que, em função das exigências com que estamos confrontados e que ultrapassam as fronteiras do país, é muito relevante o entendimento e a cooperação entre as forças políticas com representação parlamentar. O secretário-geral já deu conta do seu ponto de vista relativamente ao entendimento que pretende construir com os parceiros que conseguiram virar a página da austeridade, mas vamos agora aguar pelas palavras que nos irá dirigir”, assume José Luís Carneiro.

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