Lay-off. Quase dois terços dos pedidos aprovados pelo Governo

18-06-2020
marcar artigo

Foram aproximadamente 113,5 mil o número de empresas portuguesas que, desde que pandemia parou a economia, efetuaram pedidos de lay-off, na tentativa de obterem apoio do Estado, responsável pelo pagamento de 70% do salário dos funcionários.

A taxa de aprovação fixou-se nos 63% e “parece estar a subir ligeiramente”, como escreve o Diário de Notícias na edição desta quinta-feira, com base em dados oficiais do Ministério do Trabalho atualizados a 15 de junho.

Os 37% de solicitações ainda sem luz verde do Estado podem estar em fila de espera por diversas razões: indeferimentos, pedidos ainda em análise, processos travados por escassez de informação. Do lado das empresas, ecoa a queixa de que “existem atrasos relevantes no trabalho dos serviços” ministeriais.

Já a suspensão parcial dos contratos está a abrandar de forma significativa, de acordo com a mesma fonte.

A ministra do Trabalho, Ana Mendes Godinho, deu conta esta semana que, até ao momento, “o sistema de lay-off simplificado abrangeu, no total, 849.715 trabalhadores” relegados para esta situação, “tendo sigo pagos 580 milhões de euros aos empregadores”.

O lay-off simplificado, escreve ainda o DN, tinha sido gizado para um universo que abrangia 804 mil postos de trabalho”, número já ultrapassado.

O mecanismo de apoio estará em vigor até ao final de julho. Depois disso, outras alternativas serão criadas. As empresas que tenham uma quebra de faturação de 40 a 60% ou superior a 60% vão beneficiar, entre agosto e até ao final do ano, de medidas que impulsionem uma retoma gradual.

Foram aproximadamente 113,5 mil o número de empresas portuguesas que, desde que pandemia parou a economia, efetuaram pedidos de lay-off, na tentativa de obterem apoio do Estado, responsável pelo pagamento de 70% do salário dos funcionários.

A taxa de aprovação fixou-se nos 63% e “parece estar a subir ligeiramente”, como escreve o Diário de Notícias na edição desta quinta-feira, com base em dados oficiais do Ministério do Trabalho atualizados a 15 de junho.

Os 37% de solicitações ainda sem luz verde do Estado podem estar em fila de espera por diversas razões: indeferimentos, pedidos ainda em análise, processos travados por escassez de informação. Do lado das empresas, ecoa a queixa de que “existem atrasos relevantes no trabalho dos serviços” ministeriais.

Já a suspensão parcial dos contratos está a abrandar de forma significativa, de acordo com a mesma fonte.

A ministra do Trabalho, Ana Mendes Godinho, deu conta esta semana que, até ao momento, “o sistema de lay-off simplificado abrangeu, no total, 849.715 trabalhadores” relegados para esta situação, “tendo sigo pagos 580 milhões de euros aos empregadores”.

O lay-off simplificado, escreve ainda o DN, tinha sido gizado para um universo que abrangia 804 mil postos de trabalho”, número já ultrapassado.

O mecanismo de apoio estará em vigor até ao final de julho. Depois disso, outras alternativas serão criadas. As empresas que tenham uma quebra de faturação de 40 a 60% ou superior a 60% vão beneficiar, entre agosto e até ao final do ano, de medidas que impulsionem uma retoma gradual.

marcar artigo