O ministro das Finanças, Mário Centeno, utilizou esta segunda-feira a gestão de Rui Rio na Câmara do Porto para defender a não execução total do montante máximo previsto nos últimos orçamentos.
Numa audição da Comissão de Orçamento e Finanças, para apresentar o Orçamento do Estado para 2020, no Parlamento, o ministro da tutela respondeu às críticas do deputado do PSD Afonso Oliveira, nomeadamente sobre o investimento.
“Apenas 16% do investimento na Câmara do Porto foi executado no último ano em que o Dr Rui Rio geriu”, disse, acrescentando que no total ficou “30% abaixo do orçamentado”.
“Não estou a dizer isto para o enfadar”, frisou, perante Afonso Oliveira e o deputado social-democrata Duarte Pacheco. “Só estou a dizer isto porque num orçamento existem desvios, porque o que aprovamos nesta Assembleia da República são os limites máximos de despesa”.
Mário Centeno acusou ainda Afonso Oliveira de “minorizar” e “não considerar nenhum dos indicadores da economia portuguesa relativa ao seu sucesso”.
“Para investir é preciso planear. É preciso financiamento, nem uma coisa nem outra existia em 2015. Sabe como é que se consegue? Com contas certas, com credibilidade, com a redução de pagamento de juros que é a segunda maior em toda a Europa, a seguir a Eslovénia. Isso é uma coisa que o senhor deputado despreza”, disse.
“Se fosse ver as atas teria mais conhecimento do que aquele que revelou na sua intervenção. O que aprovamos é tetos de despesa, conjunto de mapas anexos à lei do OE”, acrescentou.
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O ministro das Finanças, Mário Centeno, utilizou esta segunda-feira a gestão de Rui Rio na Câmara do Porto para defender a não execução total do montante máximo previsto nos últimos orçamentos.
Numa audição da Comissão de Orçamento e Finanças, para apresentar o Orçamento do Estado para 2020, no Parlamento, o ministro da tutela respondeu às críticas do deputado do PSD Afonso Oliveira, nomeadamente sobre o investimento.
“Apenas 16% do investimento na Câmara do Porto foi executado no último ano em que o Dr Rui Rio geriu”, disse, acrescentando que no total ficou “30% abaixo do orçamentado”.
“Não estou a dizer isto para o enfadar”, frisou, perante Afonso Oliveira e o deputado social-democrata Duarte Pacheco. “Só estou a dizer isto porque num orçamento existem desvios, porque o que aprovamos nesta Assembleia da República são os limites máximos de despesa”.
Mário Centeno acusou ainda Afonso Oliveira de “minorizar” e “não considerar nenhum dos indicadores da economia portuguesa relativa ao seu sucesso”.
“Para investir é preciso planear. É preciso financiamento, nem uma coisa nem outra existia em 2015. Sabe como é que se consegue? Com contas certas, com credibilidade, com a redução de pagamento de juros que é a segunda maior em toda a Europa, a seguir a Eslovénia. Isso é uma coisa que o senhor deputado despreza”, disse.
“Se fosse ver as atas teria mais conhecimento do que aquele que revelou na sua intervenção. O que aprovamos é tetos de despesa, conjunto de mapas anexos à lei do OE”, acrescentou.