O Pafúncio: Maré de navegar até porto seguro

27-12-2019
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Que fiz eu hoje ao tempo que já é tão tarde e eu ainda nem pensei o que vou deixar aqui no Pafúncio? Foi partindo desta interrogação que eu vos deixo aqui o meu percurso esta noite: dei uma breve volta de reconhecimento pelos comentários e visitas. Depois fui fazer umas visitas mais demoradas pelos blogues mais queridos que hoje saíram na rifa, ou seja numa escolha quase automática, quase ao calhas. Fui deixando um ou outro comentário, ando pouco para comentários (mas é só uma fase). Fui depois fazer umas pesquisas: uma busca por “IV Internacional” e fiquei lá perdida, lendo textos, chegando a conclusões de que ainda nem tinha tomado verdadeira consciência, como por exemplo a divisão actual da IV Internacional em várias “facções”. Lembrei-me que nem era bem assim, que já antes em manifestações eu vira militantes do Bloco auto-proclamando-se “trotskistas” e vendendo jornais e de eu já nessa altura ter ficado admirada porque para mim trotskista em Portugal era o POUS. Por isso foi para mim esclarecedor encontrar algumas pistas sobre esse assunto, ou melhor como a informação blogosférica institucionalizada trata o caso e como é nítido o ênfase colocado nessa “facção trotskista bloquista”, relegando para segundo plano o POUS.Não deixei de fazer uma visita ao próprio para ver de que lado está a razão. Ainda andei um bom bocado por lá e é sítio para se tornar sempre a voltar (refiro-me aos escritos do próprio, bem entendido) Foi então que virei sem mais nem para quê para a poesia e dou por mim navegando pelas águas límpidas de Vinicius de Moraes. Claro que fiquei atracada nessa ilha até há pouco e foi aí que verdadeiramente me perdi do tempo. Lembrei cada poema e cada canção e voltando a cada um recordei o grande poeta que ele é.


Que fiz eu hoje ao tempo que já é tão tarde e eu ainda nem pensei o que vou deixar aqui no Pafúncio? Foi partindo desta interrogação que eu vos deixo aqui o meu percurso esta noite: dei uma breve volta de reconhecimento pelos comentários e visitas. Depois fui fazer umas visitas mais demoradas pelos blogues mais queridos que hoje saíram na rifa, ou seja numa escolha quase automática, quase ao calhas. Fui deixando um ou outro comentário, ando pouco para comentários (mas é só uma fase). Fui depois fazer umas pesquisas: uma busca por “IV Internacional” e fiquei lá perdida, lendo textos, chegando a conclusões de que ainda nem tinha tomado verdadeira consciência, como por exemplo a divisão actual da IV Internacional em várias “facções”. Lembrei-me que nem era bem assim, que já antes em manifestações eu vira militantes do Bloco auto-proclamando-se “trotskistas” e vendendo jornais e de eu já nessa altura ter ficado admirada porque para mim trotskista em Portugal era o POUS. Por isso foi para mim esclarecedor encontrar algumas pistas sobre esse assunto, ou melhor como a informação blogosférica institucionalizada trata o caso e como é nítido o ênfase colocado nessa “facção trotskista bloquista”, relegando para segundo plano o POUS.Não deixei de fazer uma visita ao próprio para ver de que lado está a razão. Ainda andei um bom bocado por lá e é sítio para se tornar sempre a voltar (refiro-me aos escritos do próprio, bem entendido) Foi então que virei sem mais nem para quê para a poesia e dou por mim navegando pelas águas límpidas de Vinicius de Moraes. Claro que fiquei atracada nessa ilha até há pouco e foi aí que verdadeiramente me perdi do tempo. Lembrei cada poema e cada canção e voltando a cada um recordei o grande poeta que ele é.

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