22 mil empresas já pediram apoios que substituiram lay-off simplificado

03-09-2020
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Os novos instrumentos extraordinários de apoio às empresas, que sucederam ao lay-off simplificado, já receberam cerca de 22 mil candidaturas, revelou a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, no final da reunião da concertação social desta quarta-feira. Em declarações aos jornalistas, a ministra indicou que estes pedidos abrangem cerca de 240 mil pessoas.

Em causa estão o apoio à retoma progressiva da atividade das empresas, que é modulado em função da quebra do negócio sentido pelas empresas, e o incentivo à normalização da atividade empresarial, que passa pelo pagamento de um ou dois salários mínimos por cada trabalhador que tenha estado em lay-off.

Estas medidas avançaram no inicio de agosto e a ministra destacou que "82% das empresas estão a optar por instrumentos que implicam a manutenção dos postos de trabalho durante mais tempo".

Ou seja, o apoio à retoma progressiva (cerca de 6 mil candidaturas) ou o incentivo à normalização da atividade empresarial na modalidade de dois salários mínimos (cerca de 12 mil candidaturas), que implica a manutenção dos postos de trabalho durante seis meses.

A ministra indicou ainda que, em termos sectoriais, o destaque nestas candidaturas vai para o turismo e a restauração, bem como o comércio.

Os números relativos às candidaturas a estes apoios ficam, contudo, muito longe daqueles que se referem ao lay-off simplificado, a mãe de todas as medidas avançadas pelo Governo para evitar uma escalada do desemprego no âmbito da pandemia de covid-19. Segundo o Governo, o lay-off simplificado abrangeu até agora um total de 890 mil trabalhadores e cerca de 112 mil empresas.

Os novos instrumentos extraordinários de apoio às empresas, que sucederam ao lay-off simplificado, já receberam cerca de 22 mil candidaturas, revelou a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, no final da reunião da concertação social desta quarta-feira. Em declarações aos jornalistas, a ministra indicou que estes pedidos abrangem cerca de 240 mil pessoas.

Em causa estão o apoio à retoma progressiva da atividade das empresas, que é modulado em função da quebra do negócio sentido pelas empresas, e o incentivo à normalização da atividade empresarial, que passa pelo pagamento de um ou dois salários mínimos por cada trabalhador que tenha estado em lay-off.

Estas medidas avançaram no inicio de agosto e a ministra destacou que "82% das empresas estão a optar por instrumentos que implicam a manutenção dos postos de trabalho durante mais tempo".

Ou seja, o apoio à retoma progressiva (cerca de 6 mil candidaturas) ou o incentivo à normalização da atividade empresarial na modalidade de dois salários mínimos (cerca de 12 mil candidaturas), que implica a manutenção dos postos de trabalho durante seis meses.

A ministra indicou ainda que, em termos sectoriais, o destaque nestas candidaturas vai para o turismo e a restauração, bem como o comércio.

Os números relativos às candidaturas a estes apoios ficam, contudo, muito longe daqueles que se referem ao lay-off simplificado, a mãe de todas as medidas avançadas pelo Governo para evitar uma escalada do desemprego no âmbito da pandemia de covid-19. Segundo o Governo, o lay-off simplificado abrangeu até agora um total de 890 mil trabalhadores e cerca de 112 mil empresas.

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