O Pafúncio: Alô alô Vidiguêra, já ganhemos!

27-12-2019
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Isto de contar espingardas é uma tarefa desgastante: em que escolas se realizaram realmente as reuniões do “DIA D”? Dessas escolas quantos professores votaram SIM ao “Entendimento”? Quantos votaram NÃO? Quantos votaram NIM? Quantas e que moções foram votadas e aprovadas? Que informações foram recolhidas pelos organizadores das reuniões? Só vejo uma saída: cada professor deverá estar atento aos dados referentes à sua escola para depois os confrontar com os dados da Plataforma. E, caso não bata a bota com a perdigota, os que encontrarem “gatos” deverão dirigir-se à Plataforma (ou ao seu sindicato) exigindo a reposição da verdade. Os professores têm que exigir aos seus sindicatos que divulguem os números que tiverem obtido. Quem se empenhou na luta contra o tempo para defender o NÃO ao Memorando do Entendimento, é natural que agora receba esse feed-back; o mesmo acontece com os que defenderam o SIM. Por isso, se consultarmos os dados fornecidos pelos movimentos opositores ao Entendimento, encontramos uma série de escolas que maioritariamente disseram NÃO; mas se virmos os dados dos sindicatos, vence largamente o SIM. Estamos neste impasse, aguçados pela curiosidade de sabermos os números definitivos. Entretanto para os media esta contagem nunca pareceu ser um problema. Se os media se tivessem lançado nessa tarefa de apurar os dados, já sabíamos os resultados, mas ao que parece isso nunca foi o seu programa informativo. Se os media se tivessem lançado nessa tarefa tinham inevitavelmente que dar conta do número de professores que não assinaram o Entendimento; ora isso não convém saber-se, nem lhes importa tocar nesse assunto. O que é duvidoso, pois os media costumam deliciar-se com números. Os telejornais e os noticiários têm se limitado a dizer que os professores responderam positivamente ao Entendimento e não há quem os questione acerca da honestidade das fontes que lhes permitiram tirar tão rapidamente essa conclusão. Mais uma vez estamos perante um triste espectáculo da nossa incauta Democracia!


Isto de contar espingardas é uma tarefa desgastante: em que escolas se realizaram realmente as reuniões do “DIA D”? Dessas escolas quantos professores votaram SIM ao “Entendimento”? Quantos votaram NÃO? Quantos votaram NIM? Quantas e que moções foram votadas e aprovadas? Que informações foram recolhidas pelos organizadores das reuniões? Só vejo uma saída: cada professor deverá estar atento aos dados referentes à sua escola para depois os confrontar com os dados da Plataforma. E, caso não bata a bota com a perdigota, os que encontrarem “gatos” deverão dirigir-se à Plataforma (ou ao seu sindicato) exigindo a reposição da verdade. Os professores têm que exigir aos seus sindicatos que divulguem os números que tiverem obtido. Quem se empenhou na luta contra o tempo para defender o NÃO ao Memorando do Entendimento, é natural que agora receba esse feed-back; o mesmo acontece com os que defenderam o SIM. Por isso, se consultarmos os dados fornecidos pelos movimentos opositores ao Entendimento, encontramos uma série de escolas que maioritariamente disseram NÃO; mas se virmos os dados dos sindicatos, vence largamente o SIM. Estamos neste impasse, aguçados pela curiosidade de sabermos os números definitivos. Entretanto para os media esta contagem nunca pareceu ser um problema. Se os media se tivessem lançado nessa tarefa de apurar os dados, já sabíamos os resultados, mas ao que parece isso nunca foi o seu programa informativo. Se os media se tivessem lançado nessa tarefa tinham inevitavelmente que dar conta do número de professores que não assinaram o Entendimento; ora isso não convém saber-se, nem lhes importa tocar nesse assunto. O que é duvidoso, pois os media costumam deliciar-se com números. Os telejornais e os noticiários têm se limitado a dizer que os professores responderam positivamente ao Entendimento e não há quem os questione acerca da honestidade das fontes que lhes permitiram tirar tão rapidamente essa conclusão. Mais uma vez estamos perante um triste espectáculo da nossa incauta Democracia!

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