O Pafúncio

15-12-2019
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Imagem daqui"Se ocorrer qualquer agressão (americana) à Venezuela, não haverá petróleo para o povo dos Estados Unidos", disse Chávez durante um comício na cidade de Puerto Cabello, 120km a oeste de Caracas."Nós, ianques de merda, saibam, estamos dispostos a sermos livres, custe o que custar""A partir deste momento, o embaixador ianque em Caracas tem 72 horas para sair da Venezuela, em solidariedade à Bolívia""Vão pro caralho, ianques de merda. Há aqui um povo digno, vão ao caralho 100 vezes", gritou Chávez no palanque."a todo o mundo interessa que na Venezuela haja paz (...) Se ocorrer algo grave aqui, deixarão de sair três milhões de barris de petróleo diários, e o preço do petróleo chegará aos 200 dólares"."Ninguém quer por em risco a maior reserva de petróleo do planeta, a nossa"( notícia daqui)Se o Pedro Rolo Duarte se metesse em politiquices, amanhã já o estava a ver a condenar no seu blogue o presidente Hugo Chávez pelo tom de rua. A gente cá gosta é de políticos a cheirar a brilho e a cobra e a mentir-nos descaradamente com um sorriso nos lábios enquanto nos enfia uma facada nas costas. Esta coisa de chamar os bois pelos nomes não é para nós que gostamos de falinhas mansas. E o Pedro que pensava que só o pessoal dos blogues é que dizia caralhadas! Ora toma e embrulha: "Vão para o caralho, ianques de merda, vão para o caralho 100 vezes", eis a linguagem que o povo quer ouvir. E nós aqui com estes políticos tão politicamente correctos a dizer que sim a gregos e a troianos. Já disseste que sim hoje, Pedro?E no entanto, se formos tão eruditos como o Pedro e consultarmos o termo na Wikipédia descobrimos que afinal "caralho" não passa de uma lenda urbana e por sinal bem edificante e atestada:"Ahora bien, según el lingüista y navegante Emilio Lovera, carajo es la parte más alta de observación de las antiguas carabelas (y que estaba apoyada en la verga, lugar en el que se hallaba Triana, por cierto, el 12 de octubre de 1492. De allí viene aquello de creerse “la verga de Triana”). El carajo venía a ser, pues, un sitio de castigo: quien allí era enviado, estaba expuesto a toda clase de calamidades, no solo a la inclemencia del tiempo, sino al punto de mayor movimiento del barco con los consiguientes mareos."[3]


Imagem daqui"Se ocorrer qualquer agressão (americana) à Venezuela, não haverá petróleo para o povo dos Estados Unidos", disse Chávez durante um comício na cidade de Puerto Cabello, 120km a oeste de Caracas."Nós, ianques de merda, saibam, estamos dispostos a sermos livres, custe o que custar""A partir deste momento, o embaixador ianque em Caracas tem 72 horas para sair da Venezuela, em solidariedade à Bolívia""Vão pro caralho, ianques de merda. Há aqui um povo digno, vão ao caralho 100 vezes", gritou Chávez no palanque."a todo o mundo interessa que na Venezuela haja paz (...) Se ocorrer algo grave aqui, deixarão de sair três milhões de barris de petróleo diários, e o preço do petróleo chegará aos 200 dólares"."Ninguém quer por em risco a maior reserva de petróleo do planeta, a nossa"( notícia daqui)Se o Pedro Rolo Duarte se metesse em politiquices, amanhã já o estava a ver a condenar no seu blogue o presidente Hugo Chávez pelo tom de rua. A gente cá gosta é de políticos a cheirar a brilho e a cobra e a mentir-nos descaradamente com um sorriso nos lábios enquanto nos enfia uma facada nas costas. Esta coisa de chamar os bois pelos nomes não é para nós que gostamos de falinhas mansas. E o Pedro que pensava que só o pessoal dos blogues é que dizia caralhadas! Ora toma e embrulha: "Vão para o caralho, ianques de merda, vão para o caralho 100 vezes", eis a linguagem que o povo quer ouvir. E nós aqui com estes políticos tão politicamente correctos a dizer que sim a gregos e a troianos. Já disseste que sim hoje, Pedro?E no entanto, se formos tão eruditos como o Pedro e consultarmos o termo na Wikipédia descobrimos que afinal "caralho" não passa de uma lenda urbana e por sinal bem edificante e atestada:"Ahora bien, según el lingüista y navegante Emilio Lovera, carajo es la parte más alta de observación de las antiguas carabelas (y que estaba apoyada en la verga, lugar en el que se hallaba Triana, por cierto, el 12 de octubre de 1492. De allí viene aquello de creerse “la verga de Triana”). El carajo venía a ser, pues, un sitio de castigo: quien allí era enviado, estaba expuesto a toda clase de calamidades, no solo a la inclemencia del tiempo, sino al punto de mayor movimiento del barco con los consiguientes mareos."[3]

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