(José Mário Branco) Meu sant´antoninhoOnde te hei-de pôrDeixa-me limpar o póMeu sant´antoninhoDou-te o meu amorCom chazinho e pão-de-lóDeixa a vovó apertar o nó [bis]Pra voar mais vale ter uma na mãoE um cheirinho a naftalina no salãoE a filha do juizPõe pozinho no narizE sapatos de vernizPra ir à comunhãoMeu sant´antoninhoOnde te hei-de pôrFica do lado de cáMeu sant´antoninhoMeu senhor doutorAssina-me um alvaráCom a caneta do teu papá [bis]Foi a guerra que me deu a ilusãoDe subir quando caí no alçapãoE a madrinha do políciaPisca o lho com malíciaPra tentar canonizarOs pretos do japãoMeu sant´antoninhoOnde te hei-de pôrPara me lembrar de tiMeu sant´antoninhoDá-me o teu tamborE um lencinho de organdiE uma medalha para pôr aqui [bis]Eu a pôr flores de papel no teu jarrãoE o comboio a apitar na estaçãoJá não o posso apanharFico aqui a descansarMeditando no mistérioDa incarnação
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(José Mário Branco) Meu sant´antoninhoOnde te hei-de pôrDeixa-me limpar o póMeu sant´antoninhoDou-te o meu amorCom chazinho e pão-de-lóDeixa a vovó apertar o nó [bis]Pra voar mais vale ter uma na mãoE um cheirinho a naftalina no salãoE a filha do juizPõe pozinho no narizE sapatos de vernizPra ir à comunhãoMeu sant´antoninhoOnde te hei-de pôrFica do lado de cáMeu sant´antoninhoMeu senhor doutorAssina-me um alvaráCom a caneta do teu papá [bis]Foi a guerra que me deu a ilusãoDe subir quando caí no alçapãoE a madrinha do políciaPisca o lho com malíciaPra tentar canonizarOs pretos do japãoMeu sant´antoninhoOnde te hei-de pôrPara me lembrar de tiMeu sant´antoninhoDá-me o teu tamborE um lencinho de organdiE uma medalha para pôr aqui [bis]Eu a pôr flores de papel no teu jarrãoE o comboio a apitar na estaçãoJá não o posso apanharFico aqui a descansarMeditando no mistérioDa incarnação