Ministro da Educação admite arranque do próximo ano letivo a várias velocidades

04-07-2020
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O próximo ano letivo vai ser mais longo e as férias das páscoa vão ser reduzidas a sete dias, em vez das habituais duas semanas O ministro da Educação adiantou que o Governo está a trabalhar para que o próximo ano arranque com aulas presenciais.

Ainda assim, Tiago Brandão Rodrigues admite que a evolução da pandemia pode obrigar a um arranque de ano letivo a várias velocidades no país.

O próximo ano letivo vai ter aulas presenciais e vai ser mais longo, de acordo com o ministro da Educação, que anuncia esta sexta-feira as novas regras e medidas a serem tomadas pelas escolas a partir de setembro, devido à pandemia do novo coronavírus.

As novas medidas para o ano letivo de 2020/21, que começa entre 14 e 17 de setembro:

O próximo ano letivo vai ser mais longo e as férias das páscoa vão ser reduzidas a sete dias, em vez das habituais duas semanas O ministro da Educação adiantou que o Governo está a trabalhar para que o próximo ano arranque com aulas presenciais.

Ainda assim, Tiago Brandão Rodrigues admite que a evolução da pandemia pode obrigar a um arranque de ano letivo a várias velocidades no país.

O próximo ano letivo vai ter aulas presenciais e vai ser mais longo, de acordo com o ministro da Educação, que anuncia esta sexta-feira as novas regras e medidas a serem tomadas pelas escolas a partir de setembro, devido à pandemia do novo coronavírus.

As novas medidas para o ano letivo de 2020/21, que começa entre 14 e 17 de setembro:

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