Covid-19. EDP, Gulbenkian, Fundação La Caixa/BPI e REN apoiam ventilador do CEiiA

04-04-2020
marcar artigo

A EDP, a Fundação Calouste Gulbenkian, a Fundação La Caixa/BPI e a REN juntaram-se ao projeto do ventilador pulmonar português, desenvolvido no CEiiA com a comunidade médica e científica, em resposta à pandemia da covid-19.

Estas são as primeiras entidades a apoiar o projeto Atena anunciou esta quinta-feira o CEiiA , Centro de Engenharia e Desenvolvimento de Produto focado na mobilidade. Cada entidade comunicará o valor a investir, mas tanto a EDP como a Fundação Gulbenkian já disseram ao Expresso que apoiam o projeto Atena com montantes de 250 mil euros .

A associação destas fundações e empresas ao projeto Atena "é decisiva" para os hospitais portugueses disporem já em Maio de 100 unidades do modelo de ventilador mecânico invasivo concebido e desenvolvido para salvar a vida de quem entra em falência respiratória aguda", diz o CEiiA, concentrado no objetivo de, a partir dessa fase, dar escala à produção.

“O envolvimento destas quatro entidades foi determinante para reforçar a nossa capacidade de resposta no desenvolvimento destas primeiras 100 unidades. Temos consciência de que se trata de uma meta ambiciosa mas temos um desafio maior pela frente, o valor da vida, e para isso é necessário que existam nos hospitais os ventiladores necessários para que não seja necessário fazer escolhas em função da idade”, explica José Rui Felizardo, presidente executivo do CEiiA.

Os números da Organização Mundial de Saúde indicam que 14% dos infetados com covid-19 têm pneumonia e 5% dos doentes evoluem para um estado muito crítico dos pulmões são vidas a salvar.

Esse é um dos dados que esteve na base do trabalho conjunto entre engenheiros do CEiiA, intensivistas, pneumologistas, anestesistas e internistas de hospitais públicos e privados do Norte e Sul do país e a Escola de Medicina da Universidade do Minho para conceber e desenvolver o novo ventilador que chegou à fase de protótipo funcional, para teste com pulmões artificiais, cumprindo todos os requisitos funcionais definidos pela comunidade médica.

O projeto Atena resulta de três semanas de cooperação entre todos, com o CEiiA , em Matosinhos, a reorientar a sua atividade e a emprestar à comunidade médica a sua capacidade de engenharia para o desenvolvimento de meios e equipamentos considerados decisivos no combate à doença.

Focado no projecto de criar prototipagem em Portugal para produzir ventiladores”, o centro já foi visitado pelo primeiro-ministro, António Costa, na semana passada, tendo antecipado o desígnio de descentralizar a produção para a indústria nacional, de forma a que nos próximos seis meses possam ser fabricados 10 mil ventiladores

A EDP, a Fundação Calouste Gulbenkian, a Fundação La Caixa/BPI e a REN juntaram-se ao projeto do ventilador pulmonar português, desenvolvido no CEiiA com a comunidade médica e científica, em resposta à pandemia da covid-19.

Estas são as primeiras entidades a apoiar o projeto Atena anunciou esta quinta-feira o CEiiA , Centro de Engenharia e Desenvolvimento de Produto focado na mobilidade. Cada entidade comunicará o valor a investir, mas tanto a EDP como a Fundação Gulbenkian já disseram ao Expresso que apoiam o projeto Atena com montantes de 250 mil euros .

A associação destas fundações e empresas ao projeto Atena "é decisiva" para os hospitais portugueses disporem já em Maio de 100 unidades do modelo de ventilador mecânico invasivo concebido e desenvolvido para salvar a vida de quem entra em falência respiratória aguda", diz o CEiiA, concentrado no objetivo de, a partir dessa fase, dar escala à produção.

“O envolvimento destas quatro entidades foi determinante para reforçar a nossa capacidade de resposta no desenvolvimento destas primeiras 100 unidades. Temos consciência de que se trata de uma meta ambiciosa mas temos um desafio maior pela frente, o valor da vida, e para isso é necessário que existam nos hospitais os ventiladores necessários para que não seja necessário fazer escolhas em função da idade”, explica José Rui Felizardo, presidente executivo do CEiiA.

Os números da Organização Mundial de Saúde indicam que 14% dos infetados com covid-19 têm pneumonia e 5% dos doentes evoluem para um estado muito crítico dos pulmões são vidas a salvar.

Esse é um dos dados que esteve na base do trabalho conjunto entre engenheiros do CEiiA, intensivistas, pneumologistas, anestesistas e internistas de hospitais públicos e privados do Norte e Sul do país e a Escola de Medicina da Universidade do Minho para conceber e desenvolver o novo ventilador que chegou à fase de protótipo funcional, para teste com pulmões artificiais, cumprindo todos os requisitos funcionais definidos pela comunidade médica.

O projeto Atena resulta de três semanas de cooperação entre todos, com o CEiiA , em Matosinhos, a reorientar a sua atividade e a emprestar à comunidade médica a sua capacidade de engenharia para o desenvolvimento de meios e equipamentos considerados decisivos no combate à doença.

Focado no projecto de criar prototipagem em Portugal para produzir ventiladores”, o centro já foi visitado pelo primeiro-ministro, António Costa, na semana passada, tendo antecipado o desígnio de descentralizar a produção para a indústria nacional, de forma a que nos próximos seis meses possam ser fabricados 10 mil ventiladores

marcar artigo